quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O Brasil é o país que apresenta o maior número de policiais mortos no mundo‏

 

 

 

 

Apple registra patente que gira iPhone durante queda para evitar danos

A Apple patenteou uma tecnologia que pode ser capaz de girar o iPhone em pleno ar quando o aparelho estiver em queda livre.
O objetivo é proteger as partes mais sensíveis do aparelho, como a tela de vidro e o sensor da câmera, de sofrerem danos ao chocar-se com o solo ou outra superfície qualquer.
Segundo o documento da patente, registrada na terça-feira (2), a invenção permitirá que o dispositivo identifique automaticamente uma situação de queda, determine qual parte do aparelho fará o iminente contato com o solo e, assim, altere o seu centro de gravidade, girando-o para que o choque ocorra com uma parte mais resistente de sua carcaça –a lateral ou a traseira, por exemplo.
A tecnologia fará uso de sensores que detectam se o dispositivo está caindo e calculam dados como velocidade de queda e tempo restante para o choque. A partir disso, o sistema aciona um mecanismo de proteção configurado para alterar o centro de massa do objeto com base nos dados processados –tudo antes que o celular chegue ao solo.
Segundo a página "Apple Insider", na prática, um motor de vibração normal de um iPhone já é capaz de mudar a rotação do aparelho durante queda livre. Se a velocidade de rotação for potencializada, será possível controlar efetivamente o ângulo de "aterrissagem" do celular.
O site cita também que, apesar de não estar presente nos iPhones 6 e 6 Plus, o tipo de motor de oscilação que tornaria isso possível foi utilizado em versões anteriores do smartphone, o que significa que a patente "poderia ser projetada facilmente para um próximo modelo".
Fonte: Folha Online - 03/12/2014 e Endividado

 

Maior empresa do pré-sal está sem dinheiro e perde sócios

por DAVID FRIEDLANDER e JULIO WIZIACK

Criada pela Petrobras para construir e alugar as sondas bilionárias para exploração do pré-sal, a companhia Sete Brasil enfrenta uma situação dramática.
Não tem dinheiro para os compromissos de curto prazo, dois sócios minoritários acabam de abandonar o projeto e o escândalo de corrupção na Petrobras bate à sua porta.
As dificuldades da Sete, que tem hoje um dos maiores contratos com a Petrobras, no valor de US$ 25 bilhões (R$ 64 bilhões), já comprometeram os ganhos que os acionistas esperavam obter.
A última reunião entre eles, na quinta (26), virou um encontro para "lavar a roupa suja" com a Petrobras.
A Sete tem entre seus sócios a Petrobras, os bancos BTG Pactual, Bradesco e Santander, e vários fundos de pensão ligados ao governo como Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e, Previ (Banco do Brasil). Além deles, há sócios minoritários em cada uma das sondas –conhecidos como operadores. A Sete confirmou que dois deles deixaram o negócio: Petroserv e OAS/Etesco. Eles participavam da construção de cinco das 28 sondas. A Sete procura substitutos.
É mais um problema para a empresa que, pela segunda vez em dois meses, pode atrasar pagamentos aos estaleiros que fazem as sondas.
A Sete precisa de US$ 900 milhões (R$ 2,3 bilhões) para pagar contratos que vencem entre dezembro e fevereiro e não tem dinheiro em caixa. Em outubro, a companhia atrasou pela primeira vez o pagamento e foi socorrida pela Caixa Econômica com cerca de R$ 900 milhões.
Esses empréstimos de emergência elevam os custos do projeto e reduzem a taxa de retorno anual dos sócios.
Na reunião da semana passada, alguns acionistas reclamaram que, desde sua entrada no empreendimento, em 2011, o ganho anual caiu de 30% para 20%.
Para resolver os problemas financeiros, a Sete tenta receber ainda este ano um primeiro empréstimo de US$ 5 bilhões, do BNDES e do UK Export Finance, da Inglaterra, que ainda não saiu por desavenças com aqueles sócios operadores que se recusavam a assinar os contratos de financiamento porque queriam sair do negócio.
Estrangulada pelos gastos mais urgentes, a Sete agora pede R$ 800 milhões ao Banco do Brasil. É um terço do que precisa no curto prazo, para não atrasar seus pagamentos.
MEDO
Segundo a Folha apurou com três executivos que participaram da última reunião, os acionistas criticaram a Petrobras pela indicação de Pedro Barusco, primeiro diretor de operações da Sete.
Ex-executivo da estatal, Barusco confessou participação no suposto esquema de corrupção da Petrobras. Na Sete, estruturou todos os contratos para construção de sondas. Essas operações estão passando por auditoria, com ajuda de escritórios de advocacia contratados.
O medo é que Barusco tenha superfaturado os contratos da Sete, replicando o esquema da Petrobras. Além de comprometer o projeto, o "efeito Barusco" pode arranhar a imagem dos acionistas privados.
OUTRO LADO
Por meio de sua assessoria, a Sete Brasil informou que está honrando os pagamentos com os recursos ainda disponíveis no caixa enquanto negocia a obtenção de linha de curto prazo para fazer frente aos compromissos que passaram a vencer a partir de 25 de novembro.
A empresa diz que tem um plano de financiamento prevendo, além da injeção de capital do acionista, a obtenção de linhas de curto prazo para fazer frente ao investimento até que haja a liberação dos recursos de longo prazo.
A Petrobras não quis se manifestar.
Fonte: Folha Online - 04/12/2014 e Endividado

 

 

Confiança do empresário do comércio cai 1% em novembro

 

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil Edição: Juliana Andrade

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) caiu 1% na passagem de outubro para novembro deste ano. Essa foi a terceira queda consecutiva do indicador na comparação mensal. Já na comparação com novembro do ano passado, houve um recuo de 11%. Os dados foram divulgados hoje (4) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Na comparação mensal, a queda de 1% foi puxada principalmente pela piora de 2% da confiança do empresário do comércio no momento atual. A avaliação sobre a economia caiu 4%, enquanto as opiniões sobre o setor comercial e própria empresa recuaram 1,4% e 1,2% respectivamente.

As expectativas do empresário em relação aos próximos meses pioraram 0,5%, devido ao menor otimismo em relação ao futuro da economia (-1,5%) e do setor (-0,5%). A confiança em relação ao futuro do  próprio negócio, no entanto, melhorou 0,2%.

As intenções de investimentos também caíram (0,8%), já que os empresários esperam contratar menos (-0,5%) e investir menos na empresa (-1,3%) e em estoques (-0,9%).

 

Agência Brasil

 

Farc e governo colombiano superam divergências e retomam diálogo

 

O governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) chegaram nessa quarta-feira (3) a acordo em Cuba para retomar as conversações de paz dentro de uma semana. Eles classificaram como “ultrapassada” a crise provocada pelo sequestro de um general pelos rebeldes.
“Consideramos que a crise está ultrapassada. Decidimos que a próxima rodada de negociações será feita  entre 10 e 17 de dezembro”, anunciaram as duas partes, em comunicado lido em Havana por representantes de Cuba e da Noruega, países que coordenam o processo de paz colombiano.
As delegações expressaram igualmente o seu desejo “de avançar para uma contenção do conflito, com o objetivo de alcançar um acordo o mais rapidamente possível sobre essa matéria”. Nesse sentido, as partes decidiram criar um “mecanismo permanente” que será encarregado de “facilitar a resolução de eventuais crises futuras”.
Após uma primeira reunião na terça-feira (2), as delegações de Bogotá e das Farc reuniram-se ontem novamente para estabelecer as bases de uma retomada do diálogo suspenso no dia 16 de novembro após o sequestro pelos rebeldes do general Ruben Alzate e de duas pessoas que o acompanhavam na província de Choco, na Costa do Pacífico.
Exigida pelo presidente colombiano, Juan Manuel Santos, como pré-requisito para a retomada das conversações com as Farc, a libertação dos três prisioneiros foi aceita pelos guerrilheiros, que os entregaram em uma missão humanitária no domingo (30).
Em Bogotá, Juan Manuel Santos comemorou o anúncio da retomada do diálogo e desejou uma resolução rápida e total do “conflito armado, para salvar vidas, evitar sofrimento e ter, ao fim de 50 anos, finalmente paz no país”.

Saiba Mais

 

 

Agência Brasil e Agência Lusa

 

ANS alerta para venda de cartões pré-pagos de saúde

Cartilha adverte que estes tipos de serviços não garantem os mesmos benefícios e direitos existentes em convênios médicos por não serem regulamentados
Rio -  O anúncio é atraente: por parcelas de apenas R$ 18,90 por mês, é possível ter acesso a consultas médicas e exames da rede particular de saúde. Para o consumidor desavisado, pode parecer uma oportunidade barata para substituir o plano de saúde. Mas este tipo de serviço representa um risco quando o usuário precisa fazer tratamentos e exames mais complexos.
Terça-feira, a Agência Nacional de Saúde (ANS) lançou uma cartilha em que esclarece a diferença em relação aos planos de saúde. Os serviços de cartões de desconto e pré-pagos parecem um convênio médico, mas não são. Funciona da seguinte forma: o contratante recebe um cartão e, mediante o pagamento de uma mensalidade, pode fazer consultas e exames na rede particular, com preços mais baixos do que os valores cobrados normalmente.
Antes da consulta, o cliente faz recarga do cartão, da mesma forma que acontece na telefonia celular. A Vale Saúde, por exemplo, oferece consultas a R$ 63 e exames com desconto. Além do valor da mensalidade e da consulta, o cliente paga uma taxa de R$ 2,50 no momento da recarga.
Na internet, empresa anuncia cartões pré-pagos a preços baixos Foto:  Divulgação
A ANS esclarece que estes serviços não são regulamentados pela agência, por isso o cliente não terá os mesmos direitos que um usuário dos planos de saúde. Se ele precisar ficar internado no hospital ou de fazer um exame mais complicado, por exemplo, os cartões não oferecem cobertura.
“Todos os avanços que a sociedade conseguiu com a regulamentação dos planos não estão garantidos neste serviço. Os planos tem rol de cobertura atualizado de tempos em tempos. Estes cartões têm limite financeiro. Se você tiver doença que precisa de um tratamento de alto custo, a cobertura acaba”, explica Rafael Vinhas, gerente-geral de Estrutura e Operação dos Produtos da ANS.
Ele alerta ainda que as operadoras de planos de saúde não estão autorizadas a comercializar cartões e devem ser denunciadas, se isso ocorrer. “As operadoras não podem ter qualquer tipo de participação na venda desses cartões”, diz Vinhas.
Tabela comparativa entre planos Foto:  Arte O Dia
Simulação feita pela Proteste, entidade de defesa dos direitos do consumidor, mostra que o barato pode sair caro se o usuário dos cartões precisar de serviços mais complexos. Uma conta feita para uma paciente de 35 anos, por exemplo, que precisa de três consultas e um exame de endoscopia mostrou que, pelo cartão pré-pago, a fatura no final do mês sai por R$ 535,48. Se os procedimentos fossem cobertos pelo plano de saúde, o valor seria de R$ 341,87 (56%).
Fonte: O Dia - IG Notícias - 03/12/2014 e Endividado

 

 

Compra de material escolar antecipada evita alta de 8%

por STEPHANIE TONDO

 

Sindicato do setor estima aumento no início do ano. Saída é pesquisar preços e buscar ofertas
Rio - A temida lista de material escolar vai pesar mais no orçamento das famílias a partir de janeiro. Projeção do Sindicato das Livrarias e Papelarias do Distrito Federal (Sindipel) mostra que o preço dos livros e materiais vai subir até 8% em 2015. No Rio de Janeiro, a categoria teve aumento de 10,49% entre dezembro de 2013 e o mês passado, variação acima da inflação média para a cidade, de 8,62% no mesmo período. Para economizar, a saída é antecipar as compras e aproveitar a concorrência para conseguir preços mais baixos.
“Estou até com medo de receber a lista de material da escola do meu filho. Todo ano o preço sobe. E depois eu passo o ano inteiro pagando o material que meu filho já até gastou”, critica a empresária Laura Leite, 37 anos.
Economista do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), André Braz afirma que todo ano os preços sofrem reajustes. “Em cima desse aumento acumulado de quase 10,5% no Rio, haverá outros movimentos no início do ano”, explica.
Por isso, o ideal é que os pais façam as compras antes que os estoques nas papelarias e livrarias sejam renovados e tenham os preços reajustados. É o caso da médica Juliene Martins, 37, que já começou a buscar os materiais que sabe que a escola vai pedir. “Acredito que os preços devam ficar mais altos, então me antecipei”, conta ela, que é mãe de duas filhas.
Outra dica é pesquisar para encontrar as melhores ofertas. “A concorrência pode ajudar a segurar o aumento e o consumidor pode se valer disso para conseguir melhores condições de pagamento”, diz Braz.
Além disso, ele sugere que os pais não cedam aos pedidos dos filhos no que se refere aos personagens da moda. Mochilas, cadernos e lancheiras com a temática de desenhos animados, como Monster High, Ben 10, Galinha Pintadinha e Peppa, entre outros, costumam ser muito mais caros.
“Em vez disso, os pais podem comprar um caderno simples e customizar. Os supermercados entraram recentemente no segmento de material escolar e têm preços competitivos, pois compram em grande escala”, informa André Braz.
Outro gasto que costuma deixar os pais indignados é a famosa taxa de material das escolas. Para o consultor financeiro e CEO do MoneyGuru, Stanlei Bellan, essa cobrança deve ser avaliada de forma crítica. “O consumidor tem o direito de comprar o material onde quiser. Deve prestar atenção ainda na quantidade usada ao longo do ano. Se achar que muita coisa não está sendo aproveitada, deve pedir uma prestação de contas à escola”, sugere o especialista.
Inflação e dólar motivaram aumento
A expectativa de aumento de 8% no preço do material escolar é motivada pela alta da inflação e pela oscilação do dólar, segundo o Sindicato das Livrarias e Papelarias. Mas a Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE) critica ainda a alta tributação desses artigos no país.
Recentemente, o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) divulgou que canetas, por exemplo, têm 47% de taxas embutidas. Itens como apontador e a borracha escolar têm alíquota de 43%, enquanto caderno e lápis são taxados em 35%.
Segundo a associação, há projetos que tramitam há mais de cinco anos na Câmara que poderiam reduzir ou eliminar os impostos sobre o material escolar. “Em um país que diz tratar a educação como prioridade, é contraditório haver elevada carga tributária sobre canetas, borrachas, lápis, apontadores, cadernos e outros materiais. É fundamental lembrar que ainda nos dias de hoje há estudantes que não completam o Ensino Básico, pois famílias de menor renda têm dificuldades em formar seus filhos”, argumenta Rubens Passos, presidente ABFIAE.
Internet ajuda a economizar
Hoje em dia, o consumidor conta com uma ferramenta eficiente para pesquisar preços, sem precisar sair de casa: a internet. Para o consultor financeiro Stanlei Bellan, vale a pena comprar o que estiver mais barato em cada site. “O consumidor pode até gastar alguns minutos a mais, mas as pequenas economias fazem uma boa diferença no mês, ainda mais em janeiro”, argumenta.
Segundo o Sindicato dos Lojistas (Sindilojas), o preço de um mesmo produto na internet pode variar até R$ 80. Os itens mais procurados nos sites são cadernos, fichários, lápis de cor, papel sulfite, merendeiras e mochilas. Na hora de comparar os preços com os valores encontrados nas lojas físicas, é importante considerar gastos com transporte, combustível e estacionamento, além de lanches e compras por impulso. No fim das contas, a economia pode ser ainda maior.
Fundador da Sua Lista Escolar, loja online especializada na venda de itens escolares, Marcelo Azevedo recomenda que os pais tomem alguns cuidados antes de fechar a compra. “Consulte na internet se o site tem reclamações, pesquise nas redes sociais e órgãos de defesa do consumidor (Procons) sobre possíveis problemas”, diz.
Outra dica é buscar relatos de clientes que já tiveram experiências de compras nessas lojas. “Quando a loja for segura, um cadeado aparecerá na barra de navegação”, ensina Azevedo. Por fim, é importante verificar se a loja oferece canais de atendimento ativos e se o site tem informações como Razão Social, CNPJ, endereço e telefone.
Fonte: O Dia - IG Notícias - 03/12/2014 e Endividado

 

 

Direitos do consumidor quando médicos do plano de saúde entram em greve

por Giselle Tapai

Com uma certa frequência, os médicos paralisam o atendimento a pacientes de planos de saúde para reivindicarem melhores condições de trabalho e remunerações mais justas. Mas, como fica o consumidor nessas situações? E se ele perder a consulta que estava marcada há meses, quais os seus direitos? No post abaixo explico o que pode ser feito para que ninguém seja lesado
As paralisações no atendimento feito por médicos, como forma de repúdio ao baixo valor pago pelos planos de saúde por consulta, têm se tornado cada vez mais constantes no país e afetado a vida de milhares de pessoas.
Em alguns casos, o atendimento é paralisado apenas por algumas horas, mas há episódios em que o consumidor fica desassistido por mais de uma semana. Nestas situações, o usuário do plano de saúde não deve se desesperar porque o plano tem que se responsabilizar.
O paciente tem o direito de ir normalmente ao consultório ou ao laboratório, pagar pela consulta ou exame e ser reembolsado integralmente pelo plano de saúde, que deixou de prestar a ele os serviços que já estavam pagos na mensalidade. Mas, é importante que o consumidor tenha em mãos o recibo de tudo o que pagou para cobrar depois.
É bom saber também que, em casos de paralisação, o consumidor não precisa ir necessariamente a um médico conveniado ao seu plano.
O paciente pode optar pelo que for melhor financeiramente e logisticamente falando. Se, por ventura, aquele médico com o qual iria se consultar cobrar muito caro no particular, o cliente pode ir a outro profissional que cobre mais barato e não necessariamente faça parte da rede credenciada.
Mas, pagar pelo atendimento não é a única saída. Existe a opção de buscar atendimento judicial para que o atendimento seja cumprido.
Muita gente se sacrifica para pagar o plano de saúde todo mês e não tem uma quantia extra para desembolsar para ter direito a uma consulta ou exame. Por isso, existe a alternativa de entrar com um pedido de liminar, que costuma ser julgada rapidamente em casos de saúde. Então, o plano é obrigado a prestar o serviço devido sob a pena de ter que pagar indenizações por danos morais e materiais ao cliente.
Fonte: Info Money - 02/12/2014 e Endividado

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