segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Manifestantes fazem ato em prol do Memorial Luiz Carlos Prestes (Reflexão), por Lúcio Machado Borges*

Interessante o comportamento de certas pessoas. Dias atrás, comemoraram a troca de nome da Avenida Castelo Branco para Avenida da Legalidade. No entanto, agora estão defendendo um memorial para Luiz Carlos Prestes. Luiz Carlos Prestes, Che Guevara, que foi um assassino covarde que nem banho tomava (só não o chamo de porco para não ofender os animais). Ambos foram pessoas nocivas em nossa história, mas que por pura "maquiagem" da esquerda latino-americana, transformaram-nos em "heróis". Luis Carlos Prestes foi o grande mentor da Intentona Comunista, em 1935. Este foi um dos motivos que levou Getúlio Vargas a se vingar dele e mandar a sua esposa, a judia Olga Benário para um campo de concentração. Até porque naquele instante, não se sabia ao certo o que iria acontecer nos campos de concentração existentes na Alemanha e na Polônia. Ninguém fala também que os campos de concentração nazistas foram inspirados nos campos de concentração existentes na União Soviética. Esta foi a grande inspiração de Adolf Hitler. Ninguém comenta também que os nazistas mataram 6 milhões de judeus, mas só o Stalisnismo eliminou mais de 100 milhões de pessoas. Ninguém fala, já que a esquerda latino-americana e em especial a brasileira, se aproveita do fato de que a maioria das pessoas são aculturadas e não explicam que a chamada "extrema direita" europeia é nada mais, nada menos que a "extrema esquerda". O nome verdadeiro do Partido Nazista Alemão era Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães. Outra coisa: os partidos ideologicamente de direita são patriotas, enquanto que os de esquerda, são nacionalistas. Pra quem não sabe a diferença: patriota é aquele que ama o seu país, enquanto que nacionalista é aquele que odeia os outros. Nunca é demais lembrar que a esquerda latino-americana, ou seja, os nacionalistas, odeiam os Estados Unidos, Adolf Hitler, odiava os judeus, queria aniquilar a Polônia e dominar toda a Europa que que todo falassem alemão. A prova disso é que depois da tomada de Paris pelos nazistas em 1940, ninguém podia mais falar francês. Aproveito para recomendar a leitura do livro "Resistência - A história da mulher que desafiou Hitler", de Agnès Humbert (Resistènce, em francês). Quando eu li este livro, confesso que fiquei chocado com as atrocidades que esta importante escritora e intelectual francesa passou por aquele momento nas prisões nazistas, mas o livro é muito bom. Para terminar, quero lembrar do outro estropício chamado de Mahmoud Ahmadinejad. A sua "plataforma de governo", era varrer Israel do mapa, queria jogar os judeus ao mar. Esqueci de dizer que após a tomada de Paris em 1940 pelos nazistas, o Xá Reza Pahlavi alterou o nome da Pérsia em 1941 para Irã. Segundo o próprio Reza Pahlavi, era para "mostrar o mundo a origem ariana de seu povo". Ou seja, ele defendia e apoiava as atrocidades nazistas contra o povo judeu.

 

O referido comentário refere-se a notícia Manifestantes fazem ato em prol do Memorial Luiz Carlos Prestes

 

 

*Editor do site RS Notícias

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