Tribunal pediu desculpas à família e ofereceu 3,9 mil euros de indenização
Quatro homens armados fazem refém na Bélgica
Governo turco lança operação contra opositores
REUNIÃO DA UPLA (UNIÂO DE PARTIDOS LATINO-AMERICANOS) NO RIO – 12-13/12!
1. Frederico Franco, ex-presidente do Paraguai. PIB cresceu 13% em 2013 e 4,5% em 2014. Inflação 2,7%. Tributação 0% sobre importação de bens de capital e remessa de lucro. Reservas 3 vezes a dívida externa. Incentivos a investimentos. Primeiro maior exportador mundial de energia elétrica, segundo maior de Stevia (planta que substitui o açúcar), terceiro de Erva Mate, quarto de soja, sexto de milho, sétimo de carne, décimo de trigo. Oferta ilimitada de água doce (incluindo aquífero Guarani). 70% da população têm menos de 30 anos. Carga Tributária 12% do PIB. População 7,5 milhões. Segurança jurídica, fiscal e política. Chaco (60% da área do país e 3% da população): reserva de 600 mil barris de petróleo por dia. Grande potencial de gás de xisto (shale gas). Contratos de Itaipu e Yaciretá serão renovados até 2023 quando passará a receber US$ 2 bilhões por ano (hoje US$ 350 milhões).
2. Manuel Espino, ex-presidente da ODCA e ex-dirigente do PAN. Apresentou dados graves da situação social e política do México. Há um processo de regressão política. Eleição intermediária em 2015 quando apresentarão chapa alternativa de um partido de mobilização de cidadãos, pacto de cidadãos (obs.: antipolítica). Um novo partido não pode se coligar até obter 3% da votação em uma eleição. Corrupção geral percebida claramente pela população nas pesquisas. Cartéis de droga fora de controle e entrando com candidatos avulsos em eleições municipais. Novo partido de esquerda MORENA tem potencial para já em 2015 alcança 10% dos votos e será competitivo em 2018 para presidente.
3. Neide Rosal, deputada do Projeto Venezuela. Do estado de Carabobo onde está Porto Cabello, o maior do país. O processo de estatização é crescente e contínuo desde a entrada de Chávez chegando a todos os setores. Desastre produtivo: desabastecimento, desperdício, importação de 85% dos bens de consumo. 70% da produção de alimentos é estatal. Queda do preço do petróleo agravará o desastre. Barril de Petróleo é fixado para efeitos orçamentários em US$ 60. O que passa é para uso discricionário do governo, especialmente gastos de clientela. Governo deve US$ 3 bilhões ao setor aéreo, que está reduzido a uma empresa, a Copa (americana). Esse processo está chegando aos navios. Inflação de 70% em 2014.
4. Dados econômicos de 2014: PIB +0,5% projetando –1,5% para 2015. Desvalorização cambial de 20% esse ano. Taxa de desocupação (IBGE) de uns 5% e mais de 20%, incluindo emprego precário. Déficit fiscal superior a 4% do PIB e déficit em conta corrente 3% do PIB. Balança comercial de produtos manufaturados: +US$ 18 bi em 2005/6 e déficit de US$ 107 bi em 2014. Índice MSI (Brazil Materials) de empresas que produzem recursos naturais - de minério de ferro..., a celulose: caiu 72% nos últimos 4 anos. Minério de Ferro: exportações caíram US$ 20 bilhões desde 2011. Crise política com pulverização parlamentar, 28 partidos na câmara de deputados, e crise moral com escândalos que podem atingir quase 10% dos parlamentares. // Brasil tem um estrangulamento estrutural que inibe seu crescimento. São 3 pontos: baixa taxa de produtividade afetando a competitividade internacional, grande sensibilidade às crises externas. Vide final do primeiro governo FHC –crises asiática e russa- e as consequências econômicas e políticas. Crise de 2008, que governo Lula respondeu com keynesianismo de consumo desorganizando a economia, afetando a competitividade, levando a recessão 2 anos depois e a uma inflação de 6,5%, que subiria a 8% sem os preços controlados.
5. Embaixador Botafogo Gonçalves. Politica Externa Brasileira e América do Sul. História: Alalc implodiu. Aladi ainda é usada para lastrear alguns contratos internacionais. Mercosul. Foi resultante do acordo Brasil-Argentina de “pacificação”: uso dos rios e energia nuclear. Resultado foi extraordinário por vários anos para Brasil e Argentina especialmente. Desde 2003 há um encilhamento pela politização, com seu auge na entrada da Venezuela fora das regras comerciais e econômicas estabelecidas. Impossível acordos de livre comércio com países bolivarianos pelas políticas econômicas adotadas. Acordos regionais hoje precisam se entender dentro de um mundo globalizado. Empresas brasileiras entenderam isso e várias são transnacionais, alguma tecnologicamente paritárias com Embraer, em função do tipo de mercado. Agronegócio, da mesma maneira (os Institutos café, cacau..., acabaram), compete internacionalmente em nível de excelência, usando insumos internacionais, trocando conhecimento e ainda com lastro na Embrapa. Alimentos terão demanda internacional crescente. China tem meta de em 5 anos urbanizar 400 milhões de pessoas. Integração regional deveria ser realavancada em Alimentos, Infraestrutura e Energia (Oriente Médio perde importância, EUA se torna exportador, preço do barril despenca), (pode afetar preço de equilíbrio do gás de xisto dos EUA). Costa Atlântica (Américas e África) é a área de maior dinamismo em oferta de petróleo/gás. Costa do Pacífico deve der integrada com Costa Atlântica na América do Sul. Ruptura no Itamarati hoje com inflação de novos na diplomacia, inviabilizando a progressão em carreira e dividido politicamente em 3 regiões de comandos distintos.
6. Deputado José Carlos Aleluia. A importância do Foro de S.Paulo na orquestração de políticas populistas-bolivarianas no continente. Poder econômico do Brasil garante financiamento eleitoral para esquerda populista em vários países e governo financia sem critérios vários megaprojetos. Essa é uma questão prioritária para a análise e denúncia pela UPLA. Mobilizações de 2013 no Brasil foram reprimidas e mistificada a violência por ação de grupelhos assustando a classe média que refluiu. Capacidade de reação dos partidos de centro e centro-direita tem sido muito limitada. Comentado no que há a necessidade de intelectuais orgânicos para estabelecer o debate, que nos partidos de centro e centro-direita só se dá nas questões econômicas.
7. Miguel Angel Barreto, deputado da Colômbia. Fortalecer a engenharia militar para acelerar o desenvolvimento no Interior, especialmente se o acordo com as FRAC prosperar. Presidente Santos perde prestígio e é hoje aprovado por 40%. 70% têm dúvidas sobre acordo com as Farc. Conflito armado nesses anos todo produziu 5 milhões de vitimas entre mortos, feridos, sequestrados e refugiados. População 47 milhões. Economia vai muito bem. Mas queda do barril do Petróleo/Gás afetará economia em 2015, pois responde por 33% das exportações. O déficit comercial de US$ 1,6 bi (5,8 x 4,2) deve crescer US$ 1 bi. Negociação com as Farc levanta preocupações, mas há um acordo político nacional: “Não há nada acordado se não estiver tudo acordado”.
8. Juian Obliglio, deputado argentino do Pró. Resume propostas econômicas apresentadas nos debates da UPLA. Foi pedido que o documento fosse precedido das questões políticas (defesa da democracia, liberdade de iniciativa, de expressão, de organização, transparência). Enfatizar questão de segurança pública e tráfico de drogas. Sugerido pelo represente da Nicarágua –ex-deputado Alfredo Cesar- reiterar a Carta da OEA e seus princípios democráticos. Denúncia da situação da Venezuela.
9. Encerramento pelo presidente da UPLA –Armando Calderón-, ex-presidente de El Salvador, enfatizando os problemas políticos, o populismo e a expansão do bolivarianismo que prossegue.
Ex-Blog do Cesar Maia
Sobe número de dinamarqueses que deixam o país para lutar pelo Estado Islâmico
Giselle Garcia - Correspondente da Agência Brasil/EBC Edição: Denise Griesinger
O relatório mais recente do Serviço Dinamarquês de Segurança e Inteligência (PET, da sigla em dinamarquês) diz que o número de cidadãos que deixou o país para lutar pelo Estado Islâmico na Síria e no Iraque aumentou, e que, embora limitado, o risco de um ataque terrorista no país existe.
A agência elevou o tom adotado neste relatório, em relação aos anteriores. Afirmou que “a ameaça do terrorismo contra a Dinamarca é séria” e que o risco de um ataque terrorista evoluiu de “muito limitado” para “limitado”.
O relatório aumenta de 100 para 110 a estimativa de dinamarqueses que deixaram o país para se juntar às fileiras extremistas, mas a agência acredita que o número é muito maior. O relatório também estima que pelo menos 16 deles morreram em campo de batalha.
Em entrevista à emissora pública do país, a DR, o chefe do Serviço de Inteligência, Jens Madsen, explicou que a mudança no tom do relatório foi intencional. “Mudamos a abordagem por causa dos desenvolvimentos negativos que observamos. Isso se deve particularmente ao fato de que estamos vendo continuamente pessoas deixando a Dinamarca para lutar pelo Estado Islâmico na Síria e no Iraque”, afirmou.
Madsen observou que muitos cidadãos dinamarqueses, filhos de imigrantes muçulmanos, resolvem se juntar ao Estado Islâmico por terem a impressão de que o Islamismo está sob ataque do Ocidente.
Esta foi a mensagem transmitida no último dia 7 de dezembro, quando membros e apoiadores do grupo extremista islâmico Hizb ut-Tahir fizeram uma manifestação em apoio à Sharia em Copenhague, capital da Dinamarca. Eles protestavam contra o que chamaram de “ataques de políticos dinamarqueses contra o Islamismo e os muçulmanos”.
Relatório do Centro Nacional Dinamarquês de Pesquisa Social (SFI, da sigla em dinamarquês) identificou 15 diferentes grupos extremistas atuando no país, a maioria em cidades como Copenhague e Aarhus.
Entre as nações ocidentais, a Dinamarca tem o segundo maior número de cidadãos que deixou o país para lutar na Síria e no Iraque, proporcionalmente ao tamanho de sua população, atrás apenas da Bélgica.
REDES SOCIAIS E ENGAJAMEMENTO EM MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICOS!
(Lauro Jardim - Radar Online, 13) 1. A F/Nazca acaba de concluir uma pesquisa, ainda inédita, que retrata a influência da internet no engajamento e na informação do brasileiro sobre movimentos sociais e políticos. Obtidos em 2 600 entrevistas em 144 municípios, os números mostram que sete em cada dez internautas foram primeiramente informados sobre o assunto nas redes sociais. Além disso, a pesquisa indica que a maioria dos que adere a estes movimentos na internet também o faz na “vida real”. Em 2014, 26% dos internautas apoiaram alguma causa na internet e 21% deles fizeram o mesmo nas ruas. A mesma pesquisa constatou que 94% dos internautas brasileiros usam ao menos uma rede social. A líder, claro, é o Facebook, acessado por 88% dos internautas.
2. Já o Instagram, utilizado por 9% dos internautas em 2013, chegou a 17% em 2014 e se tornou tão relevante quanto o Twitter, que caiu de 22% para 17%. O Google+ foi a rede que mais emagreceu: de 43% em 2013 para 33% em 2014. A maior ascensão detectada pela pesquisa é a do WhatsApp. Era usado por apenas 7% dos internautas brasileiros no ano passado e chegou a 37% em 2014.
Ex-Blog do Cesar Maia
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