Durante uma entrevista, a atriz fez uma balanço de como o uso das drogas a auxiliaram no processo de autoconhecimento
A atriz Maitê Proença, de 56 anos, falou um pouco do seu passado e dos novos projetos que está vivenciando em uma entrevista à revista Quem. Lançando o romance "Todos Vícios" e se preparando para entrar em cena na novela Alto Astral, como a ex-missy Kitty, Maité falou francamente sobre as diversas fases que vivencia e revelou que está solteira.
Foto: Agnews
Ela manteve um relacionamento discreto com o jornalista Nelson Motta, de quem se aproximou no início do ano. Eles terminaram recentemente, mas Maitê não descarta uma nova paixão. "Não estou à procura, mas sou aberta a tudo. Não adianta procurar essas coisas, elas aparecem, te pegam pelo cotovelo e te mostram outro caminho", disse a escritora à Quem.
Ex-adepta do Santo Daime, Maitê também revelou que abandonou a doutrina há seis meses. Além disto, a atriz também falou sobre o uso de drogas, que já tinha defendido anteriormente. "Se a droga for usada de maneira boa – não sei se a palavra é essa –, ela amplia sua visão, troca sinapses e desfaz condicionamentos. A droga bem usada resume dez anos de análise", comentou.
Durante a entrevista para a publicação, ela relatou que foram as drogas e a literatura que a ajudaram a lidar com os traumas da vida, e a saber redimensionar as coisas. Quando Maitê tinha 12 anos, o pai dela, o promotor Eduardo Gallo, assassinou a mãe da atriz, Margot Proença.
"Aquela dor desmoronou, virou nada, com uma só compreensão. O que eu fiz em seguida foi elaborar o entendimento", elaborou a atriz, sobre o período que experimentou com diversas drogas. "Larguei todas as drogas que usei sem qualquer sofrimento", concluiu.
Sem entrar em detalhes, Maitê também reiterou que, em sua percepção, só havia condições de usar alguma droga quem fosse "um sujeito preparado e bem conduzido". Sobre as plásticas, comuns para diversas mulheres da mesma idade que ela, Maitê declarou evitá-las. "Quero que o vejam mole mesmo. É mais elegante manter as características daquela fase da vida", garantiu.
Sem investimento, 17% da pequena indústria já demite em São Paulo
por TONI SCIARRETTA
Pesquisa do Simpi (Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo) mostra que 87% das empresas do setor descartam fazer contratações nos próximos meses, sendo que 17% já iniciaram demissões em outubro para equilibrar as contas.
Em outubro de 2013, quando o segmento já enfrentava retração, 79% descartavam contratar, enquanto 12% tinham feito cortes. São os piores dados desde março de 2013, quando o Simpi iniciou a pesquisa com o Datafolha.
Diante das dificuldades, apenas 13% das empresas diziam que pretendia comprar máquinas e equipamentos, reformar ou ampliar suas instalações. Um mês antes, em setembro, 27% ainda viam possibilidade para novos investimentos, enquanto em outubro de 2013 eram 24%.
"Todos os indicadores pioraram em outubro. O ano está praticamente terminado. Para 2015, a previsão é de aumento de impostos, custos e demissões. Na melhor das hipóteses, será igual a este ano", disse Joseph Couri, presidente do Simpi.
A pesquisa mostrou que 89% das empresas acreditam que os produtos importados têm vantagens em relação aos que fabrica, mesmo com a recente alta do dólar. Em outubro de 2013, 76% viam vantagem para os importados.
Em outubro, 22% das empresas afirmaram que deixaram de pagar algum tipo de conta em dia; em outubro de 2013, os inadimplentes eram 13%. Dos entrevistados, 33% disseram ter acesso às linhas de crédito de capital de giro dos bancos, ante 40% em outubro de 2013.
Fonte: Folha Online - 25/11/2014 e Endividado
Pagar dívida atrasada ou com juro alto deve ser prioridade
Quando a pessoa tem dívidas com juros altos ou em atraso, o recebimento do 13º salário deve ser encarado como oportunidade para regularizar a situação financeira, recomendam especialistas.
A prioridade deve ser débitos vencidos e não pagos, especialmente se o devedor estiver com o CPF inscrito em cadastros de restrição de crédito, para "limpar o nome".
Nesse caso, é preciso consultar o serviço de crédito para identificar quem é o credor que levou ao cadastro.
A seguir, o consumidor deve procurar o credor e propor a quitação da dívida. "O ideal é procurar o credor com uma proposta e sabendo o quanto pode pagar", diz Fernando Cosenza, diretor de Sustentabilidade da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).
Segundo o executivo, é frequente o consumidor não fazer as contas de quanto consegue pagar antes de negociar o débito. Com isso, a pessoa acaba assumindo um compromisso que não consegue honrar depois.
"É comum empresas fazerem campanha de renegociação de dívidas nessa época do ano", diz Vander Nagata, superintendente da Serasa Experian.
Se não está com nome sujo, mas tem financiamentos com juros altos, como cheque especial e cartão de crédito pessoal, o consumidor pode aproveitar o recurso extra para quitar tais dívidas ou ao menos renegociá-las com taxas melhores.
RAIO-X DAS FINANÇAS
Analise suas contas e verifique se tem débitos em atraso ou financiamentos com juros altos. As contas atrasadas podem ter provocado a inscrição de seu CPF em cadastros de restrição de crédito. É prudente fazer uma consulta a tais cadastros para saber como está sua situação financeira.
PRIORIDADE PARA contas ATRASADAS
Calcule se o valor do 13º é suficiente para quitar as contas em atraso. Se não for possível pagá-las integralmente, o consumidor deve fazer a conta de quanto consegue pagar para fazer proposta ao credor. Nesse caso, o recurso extra serve como entrada para a renegociação.
MAIS CARAS
Quem não tem conta atrasada, mas está com dívida em cheque especial ou cartão de crédito, por exemplo, pode aproveitar o 13º para pagar esses débitos, que têm juros muito altos. É uma boa oportunidade para conseguir numa renegociação descontos no valor devido.
APLICAÇÃO X FINANCIAMENTO
Se está com um financiamento imobiliário e tem dúvida se deve usar o dinheiro extra para antecipar parcelas ou investir, compare a taxa de juros que consegue numa aplicação com o montante que pretende usar à que paga no financiamento para tomar a melhor decisão.
Fonte: Folha Online - 24/11/2014 e Endividado
Tentativas de fraudes contra o consumidor crescem 7,1% em outubro
Tentativas de fraudes são roubos de identidade, segundo Serasa Experian; telefonia foi o setor com maior parcela de tentativas de fraudes, com 68.584 ocorrências – 36,4% do total
As tentativas de fraudes contra o consumidor brasileiro ficaram em 188.626 em outubro, uma alta de 7,1% em relação a setembro, aponta a empresa de consultoria Serasa Experian. Na comparação com outubro de 2013, houve queda de 15,8%. O acumulado do ano apresenta queda de 6,5%, em relação ao mesmo período em 2013.
As tentativas de fraudes são roubos de identidade, em que os dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios ou a obtenção de crédito com a intenção de não honrar os pagamentos.
A telefonia foi o setor que respondeu pela maior parcela de tentativas de fraudes, com 68.584 ocorrências, o equivalente a 36,4% do total. O setor de serviços, que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral, teve 59.976 registros, ou 31,8% do total. O setor bancário foi o terceiro do ranking com 42.997 tentativas, 22,8% do total. O segmento varejo teve 13.725 tentativas, ou seja, 7,3% das investidas contra o consumidor.
Economistas da Serasa dizem que o crescimento das investidas em outubro foi reflexo da data comemorativa do Dia das Crianças, que aumenta a circulação dos consumidores no mercado.
Fonte: Agência Brasil - 24/11/2014 e Endividado
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