por Douglas Terenciano
Candidatos devem ter idade entre 18 a 40 anos, altura mínima de 1,65m e Carteira Nacional de Habilitação na categoria “B”. Salário inicial é de R$ 2.791,40, incluindo adicional
A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP/SP) publicou nesta sexta-feira,14, seu aguardado edital de concurso com 1.593 oportunidades na carreira de agente de escolta.
Para concorrer é necessário ser do sexo masculino, ter ensino médio completo, idade entre 18 a 40 anos, altura mínima de 1,65m e Carteira Nacional de Habilitação na categoria “B”.
Destaque: Prova Anterior da SAP.
A remuneração inicial é de R$ 2.791,40, incluindo salário e adicional de insalubridade de R$ 543,26. Além disso, com a lei complementar 1.246, sancionada pelo governador Geraldo Alckmin em 28 de junho, a carreira passou de seis para sete níveis na evolução. Desta forma, a progressão salarial passou a ser a seguinte, após o inicial: nível II – R$ 3.051,70; III – R$ 3.337,12; IV –R$ 3.655,62; V – R$ 4.004,04; VI – R$ 4.231,04; e VII – R$ 4.392,38.
Processo seletivo – A primeira etapa consiste em prova objetiva de múltipla escolha, com data marcada para o dia 1º de março de 2015. Serão abordados em 50 questões os temas de língua portuguesa,matemática e conhecimentos gerais. A seleção contará ainda com testes de aptidão física, avaliação psicológica e comprovação de idoneidade nas vidas pública e privada.
Atribuições – Cabe ao agente de escolta desempenhar atividades de escolta e custódia de presos, em movimentações externas e guarda de unidades prisionais, visando evitar fuga ou arrebatamento de presos. O trabalho envolve as ações de vigilância do preso durante o período de seu tempo no qual se fizer necessário, sua movimentação externa ou sua permanência em local diverso da unidade prisional.
Inscrições – Interessados devem efetuar inscrições no período de 24 de novembro a 16 de janeiro de 2015, no site www.vunesp.com.br. A taxa de participação custa R$ 65.
Fonte: JCConcursos - www.jcconcursos.uol.com.br - 14/11/2014 e Endividado
Adquirir carro à vista requer guardar dinheiro por dois anos
Um dos objetivos mais populares é comprar um carro. Para um veículo de R$ 40 mil, o planejamento deve começar também dois anos antes. E, por exigir grandes aportes financeiros, pode ser necessário fazer escolhas e deixar outros objetivos de lado momentaneamente.
O ideal é evitar financiamentos na compra do veículo, mesmo que as taxas de juros oferecidas nessa linha de crédito sejam pequenas, afirma. "Sou contra contrair dívida, que tira sua liberdade e limita suas opções", diz o planejador financeiro Valdir Carlos da Silva Jr.
Para conseguir comprar um carro de R$ 40 mil em dois anos, seria necessário guardar R$ 1.600 por mês. O ideal é investir em LCIs e LCAs, isentas de IR, afirma Michael Viriato, professor de finanças do Insper.
Vale a pena fugir dos grandes bancos de varejo e aplicar em instituições menores, que, por terem mais dificuldade em captar recursos, costumam oferecer taxas melhores em suas aplicações. A recomendação é comprar títulos que tenham vencimento próximo ao da aquisição.
Títulos públicos do tipo LFT e LTN, fundos DI e CDBs também são opções para quem quer aplicar o dinheiro para a aquisição do carro.
Fonte: Folha Online - 14/11/2014 e Endividado
Exportação baixa quase 60%
Muda prazo pra pedir FGTS
TJ entende que imposto de renda não incide sobre indenização por danos morais
Verbas recebidas por conta de indenizações por danos morais não sofrem incidência do imposto de renda. Com base nesta premissa, a 1ª Câmara Civil do TJ acolheu recurso de um cidadão contra sentença que homologou acordo entre ele a empresa que lhe empregava, mas fez incidir IR sobre o valor ajustado.
O desembargador Sebastião César Evangelista, relator da apelação, destacou que a verba em questão limita-se a recompor o patrimônio imaterial da vítima lesada e não representa riqueza nova capaz de caracterizar o acréscimo patrimonial que justifique a incidência do tributo.
O autor ajuizou ação de indenização por danos morais, materiais e estéticos contra seu empregador - um restaurante - em virtude de agressão que sofreu no estabelecimento. O juiz concedeu a verba imaterial no valor de 50 salários mínimos, mais quantia necessária para a reparação do dano estético, já confirmados pela mesma câmara.
As partes acertaram a quantia de R$40 mil, em composição extrajudicial, sem incidência do tributo. Ao homologar o acordo, contudo, o juiz ressalvou a necessidade de desconto do imposto de renda. A câmara concluiu que houve equívoco na determinação do desconto do imposto, pois o Código Tributário Nacional declara que o fato gerador do IR é uma "aquisição econômica ou jurídica decorrente de lucro".
Porém, as verbas indenizatórias deste processo têm finalidade específica de reparar perdas e danos, sem acréscimo patrimonial proveniente de riqueza nova. "Na verdade, tais valores visam retornar ao status quo ante ao evento danoso", acrescentou Evangelista. A decisão foi unânime (Apelação Cível n. 2010.027592-1).
Fonte: TJSC - Tribunal de Justiça de Santa Catarina - 14/11/2014 e Endividado
Cartões na mira
por Maria Inês Dolci
A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Federal promove, na próxima terça-feira (18), audiência pública com representantes de entidades de defesa do consumidor para debater projeto já aprovado pelo Senado, que pretende autorizar preços diferentes se a conta for paga com cartão de crédito, cheque ou dinheiro em espécie. O projeto de decreto legislativo 31/2013 (PDC1506/14 na Câmara) cancela os efeitos da Resolução 34/1989, do Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, que proibia esse tipo de cobrança diferenciada no pagamento com cartão. O cartão de crédito é um meio de pagamento à vista como qualquer outro e quem paga com ele tem o mesmo direito a descontos e promoções. Usar o cartão é também uma questão de segurança, pois em caso de roubo ele pode ser cancelado, o que não ocorre quando o consumidor se obriga a carregar dinheiro em espécie.
Fonte: Folha Online - 14/11/2014 e Endividado
EUA: morre médico infectado pelo ebola em Serra Leoa
Da Agência Lusa
Médico americano que trabalhava em Serra Leoa morreu nesta segunda-feira vítima do ebolaEPA/Agência Lusa/Direitos Reservados
O cirurgião Martin Salia, de 44 anos, morreu, hoje (17), no Centro Médico de Nebraska, nos Estados Unidos, onde estava internado desde sábado (15). Morador de Maryland, Salia contraiu o vírus enquanto trabalhava em um hospital de Freetown, em Serra Leoa, país africano onde nasceu.
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“Informamos com imenso pesar que o terceiro paciente que tratamos por ebola, o doutor Martin Salia, morreu devido aos sintomas muito avançados da doença”, informou o centro médico que, ontem (16), anunciou que o estado clínico do cirurgião era grave.
Salia foi o primeiro cidadão de Serra Leoa infectado pelo ebola a ser repatriado para os EUA, onde outras nove pessoas já recebem tratamento. A maioria contraiu a doença em países africanos.
“Apesar dos esforços", a doença estava em estágio avançado para que [o médico] pudesse ser salvo, lamentou o hospital, especialmente equipado para o tratamento de doentes afetados pelo vírus.
O diretor da instituição, Phil Smith, informou que Martin Salia sofria de deficiência renal e respiratória quando chegou aos Estados Unidos. Além de ser submetido a diálise e de contar com auxílio de equipamentos para respirar, o médico recebeu plasma de um doador que se curou da doença e um soro experimental ainda não testado em ensaios clínicos. Mesmo assim, seu organismo não conseguiu combater o vírus.
“Utilizamos os tratamentos disponíveis para garantir todas as hipóteses de sobrevivência ao doutor Salia”, acrescentou o diretor da unidade especializada do hospital, Phil Smith.
Agência Brasil e Agência Lusa
Receita deposita dinheiro do penúltimo lote do Imposto de Renda
Daniel Lima - Repórter da Agência Brasil Edição: Graça Adjuto
O dinheiro do penúltimo lote regular de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2014 será depositado hoje (17) na rede bancária. De acordo com a Receita Federal, estão na lista 2.146.926 contribuintes, totalizando mais de R$ 2,3 bilhões. No lote, foram incluídos também contribuintes liberados da malha fina das declarações entregues no período de 2008 e 2013.
Dos quase R$ 2,4 bilhões totais, R$ 84.723.702 referem-se aos contribuintes atendidos peloEstatuto do Idoso e contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.
Os valores de restituição para cada exercício e a respectiva taxa Selic aplicada podem ser acompanhados na tabela.
Pelas normas da Receita, a restituição fica disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate no prazo, deverá requerê-la pela internet, usando o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.
Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001, nas capitais, e 0800-729-0001 nas demais localidades. O número 0800-729-0088 é disponibilizado especialmente para pessoas com deficiência auditiva. Nesse contato, o contribuinte pede o agendamento do crédito em conta-corrente ou em poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Imóvel é o sonho que exige maior esforço
Comprar a casa própria é, dos objetivos financeiros, o que exige maior esforço e por um prazo muito mais alongado do que os demais.
Em geral, a entrada de um imóvel gira em torno de 20% do valor do bem. Quanto maior a entrada, melhor para o comprador, pois o valor a ser financiado é menor.
Com menos prestações, pagam-se menos juros. Para um imóvel de R$ 400 mil, a entrada seria de R$ 80 mil. Para alcançar esse valor em cinco anos, seria preciso guardar R$ 1.200 por mês.
Uma estratégia é morar de aluguel durante o período, em vez de dar uma entrada menor no imóvel. "Se o interessado tiver capacidade de pagar R$ 2.400 (ou o dobro do valor a ser guardado mensalmente) numa parcela, pode encontrar um imóvel de R$ 1.200 e poupar o restante. Com isso, vai acumulando reserva maior em uma aplicação", diz o planejador financeiro Valdir Carlos da Silva Jr.
No entanto, no caso de algum contratempo, ele pode ficar sem lugar para morar.
Caso o futuro comprador more com os pais, a situação melhora consideravelmente, complementa. Ele pode poupar o dinheiro integralmente e reduzir o tempo que levará para dar entrada no imóvel.
Na renda fixa, as formas de aplicar esse dinheiro vão desde a poupança até LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) e CDBs. Pelo prazo, é possível obter boas taxas e pagar IR menor, no caso dos CDBs.
Os preços de imóveis são reajustados por um índice inflacionário. Por isso, para proteger o valor, deve-se escolher uma aplicação que acompanhe a inflação.
É o caso de títulos do Tesouro Direto como NTN-B (Notas do Tesouro Nacional - Série B), que têm uma parte de sua remuneração prefixada e outra atrelada à inflação.
Outra forma de proteção é comprar cotas de fundos imobiliários, que são negociadas em Bolsa e, pelo prazo longo, de cinco anos, podem oferecer bom retorno ao investidor, afirma Michael Viriato, professor de finanças do Insper.
"Se houver valorização de imóveis no período, ele vai aproveitar o ganho. Além disso, há os rendimentos pagos pelos fundos imobiliários, que são isentos de IR", afirma. Vale lembrar que, ao vender as cotas dos fundos, o investidor terá que pagar IR se houver ganho de capital.
Mas, para José Eduardo Balian, professor de finanças da Faculdade de Administração da Faap (Fundação Armando Alvares Penteado), o mais recomendado é que o investidor mantenha seu dinheiro na renda fixa. "A finalidade não é ganhar dinheiro, é alcançar os objetivos. Ele pode arriscar e dar errado. Na renda fixa é mais seguro", avalia.
Fonte: Folha Online - 17/11/2014 e Endividado
Conta de luz pressiona a inflação
Marli Moreira - Repórter da Agência Brasil Edição: José Romildo
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve alta de 0,01 ponto percentual, na segunda prévia do mês, com variação de 0,5% ante 0,49% da primeira prévia. O resultado foi influenciado, principalmente, pelo grupo habitação: os preços subiram de 0,51% para 0,63% puxados pela tarifa de energia elétrica residencial (de 0,44% para 1,53%).
O IPC-S integra o sistema de índices de preços ao consumidor da FGV, que inclui: IPC-DI, IPC-M, IPC-10, IPC-3i e IPC-C1. Apesar de a coleta ser semanal, a apuração das taxas de variação leva em conta a média dos preços coletados nas quatro últimas semanas até a data de fechamento. O intervalo entre o fim da coleta e sua divulgação é de um dia, sendo um dos mais curtos, inclusive para padrões internacionais. O IPC-S permite detectar com agilidade mudanças de curso na trajetória dos preços.
O levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre- FGV) indica que quatro dos oito grupos pesquisados nas sete principais capitais do país tiveram acréscimos em comparação à primeira prévia do mês. Além de habitação, houve alta em transportes (de 0,19% para 0,30%), com destaque para a correção de preço da gasolina (de 0,04% para 0,45%).
Também pesaram mais no bolso dos consumidores as despesas em educação, leitura e recreação (de 0,35% para 0,63%) com a passagem aérea mais cara (de -4,54% para 8,95%). Em comunicação, foi constatada ligeira elevação (de 0,22% para 0,23%) com reflexo da mensalidade para internet (de 0,58% para 0,96%).
Nos demais grupos, os aumentos ocorreram com menos intensidade. Em alimentação os preços subiram em média 0,52% ante 0,65% e entre os principais produtos que ajudaram a evitar que a taxa crescesse em ritmo acima da pesquisa anterior foram os laticínios que, na média ficaram 1,6% mais baratos ante uma queda de 0,95.
No grupo saúde e cuidados pessoais, o índice passou de 0,59% para 0,48% e entre os itens que mais contribuíram estão os artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,98% para 0,68%). Em vestuário, a taxa subiu bem menos do que na pesquisa passada (de 0,92% para 0,62%), com os preços das roupas na média em 0,44% ante 0,86%.
E, em despesas diversas, o IPC-S ficou em 0,22% ante 0,24% com expressiva queda no ritmo de correções do serviço religioso e funerário (de 0,54% para 0,20%).
Os principais itens de pressão inflacionária foram: tarifa de eletricidade residencial (1,53%); batata-inglesa (28,91%); aluguel residencial (0,79%); refeições em bares e restaurantes (0,40%) e plano e seguro de saúde (0,69%).
Em sentido oposto os que mais ajudaram a minimizar a alta foram: leite tipo longa vida (-3,82%); cebola (-15,51%); manga (-17,66%); banana-prata (-3,25%) e automóvel usado (-0,43%).
Nível do Cantareira chega a 10,3% e segunda cota do volume morto é bombeada
Camila Maciel - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas
Após ter se mantido estável em 10,8% entre os dias 13 e 14 deste mês, o nível do Sistema Cantareira voltou a apresentar quedas sucessivas, chegando a 10,3% da capacidade hoje (17). Os dados fazem parte do levantamento diário divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Fortes chuvas nas cabeceiras do sistema na semana passada retardaram o início da utilização da segunda cota do volume morto.
Nível do Sistema Cantareira volta a cair depois de se manter estável na semana passada (Sabesp/Divulgação)
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De acordo com a companhia, a reserva técnica começou a ser usada no sábado (15), quando o armazenamento ficou em 10,6%. O órgão informou que essa cota começaria a ser bombeada quando o nível de armazenamento ficasse abaixo de 10,7%. A primeira cota do volume morto ficou disponível em maio e a segunda, em outubro.
A média histórica de chuvas para novembro é 161,2 milímetros (mm), na região que alimenta as represas do Cantareira. O levantamento da Sabesp mostra um acumulado de 90,2 mm. Na quinta-feira (13) ocorreu o maior índice pluviométrico no mês, com 24,4 mm.
O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), aponta que não há previsão de precipitação forte nesta semana. Na quinta-feira (20), devem ocorrer apenas pancadas de chuva na cabeceira do sistema e chuvas mais significativas apenas no domingo (23).
Outros mananciais importantes no abastecimento de São Paulo apresentaram queda hoje. O volume armazenado no Alto Tietê, segundo mais importante no abastecimento da cidade, passou de 7,2% para 7%; no Guarapiranga, na zona sul da capital, o nível caiu de 34,6% para 34,4%. Também houve diminuição no armazenamento do Alto Cotia, de 29,3% para 29,1%; do Rio Grande, de 65,6% para 65,3%; e do Rio Claro, de 36% para 35,8%.
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