Mauro Borges negou que haja prazo para os ministros entregarem os cargos ao Planalto
Mauro Borges também encaminhou carta de demissão | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CP
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Mauro Borges, informou que encaminhou nessa terça carta colocando seu cargo à disposição da presidente Dilma Rousseff. A ministra da Cultura, Marta Suplicy, entregou comunicado igual nesta terça-feira e o ministro do Trabalho, Manoel Dias, informou que fará o mesmo na próxima terça. Borges negou que haja prazo para os ministros encaminharem cartas ao Planalto. Segundo ele, o que existe é uma "visão geral" de que o momento é oportuno.
"Não houve pedido de antecipar a entrega das cartas pondo o cargo à disposição. Na verdade, há uma visão geral de todos os ministros de que o momento é adequado. Estamos dentro do calendário da transição, no início da transição. Evidentemente nós nos falamos. Existe uma comunicação entre os ministros, com o próprio ministro Aloízio Mercadante, que é o coordenador, chefe da Casa Civil. Mas esse é um procedimento absolutamente natural", declarou.
De acordo com Borges, é "absolutamente salutar" deixar a presidente à vontade para montar o ministério para o segundo mandato. "É parte da democracia e eu considero isso altamente positivo", comentou. Ele sinalizou ainda que deve voltar a ser professor na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). "O leito natural do meu retorno é a UFMG. É claro que eu estou à disposição do país", disse.
"Não houve pedido de antecipar a entrega das cartas pondo o cargo à disposição. Na verdade, há uma visão geral de todos os ministros de que o momento é adequado. Estamos dentro do calendário da transição, no início da transição. Evidentemente nós nos falamos. Existe uma comunicação entre os ministros, com o próprio ministro Aloízio Mercadante, que é o coordenador, chefe da Casa Civil. Mas esse é um procedimento absolutamente natural", declarou.
De acordo com Borges, é "absolutamente salutar" deixar a presidente à vontade para montar o ministério para o segundo mandato. "É parte da democracia e eu considero isso altamente positivo", comentou. Ele sinalizou ainda que deve voltar a ser professor na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). "O leito natural do meu retorno é a UFMG. É claro que eu estou à disposição do país", disse.
Agência Brasil e Correio do Povo
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