Páginas

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Mais de 100 pessoas são detidas em protesto em Hong Kong

Protesto que pede instalação de sufrágio universal contou com barricadas nas ruas de Mongkok

Mais de 100 pessoas são detidas em protesto em Hong Kong  | Foto: Philipe Lopez / AFP / CP

Mais de 100 pessoas são detidas em protesto em Hong Kong | Foto: Philipe Lopez / AFP / CP

A polícia retirou nesta quarta-feira os manifestantes de boa parte do acampamento instalado pelo movimento pró-democracia em Mongkok, na parte continental de Hong Kong, e 116 pessoas foram detidas. Centenas de policiais compareceram ao local para permitir o trabalho dos funcionários que desmontaram as barricadas na principal área do acampamento de Mongkok, uma grande avenida com muitas lojas.
Após duas horas de operações para a retirada das barricadas, dezenas de manifestantes permaneciam no local. A situação era de grande tensão. Nessa terça-feira, manifestantes entraram em confronto com a polícia, quando os funcionários retiravam as barricadas de outra rua ocupada de Mongkok.
Desde terça-feira, 116 pessoas foram detidas, segundo a polícia. Vinte agentes foram feridos. Entre os detidos estão os líderes estudantis Joshua Wong e Lester Shum, segundo os manifestantes, que desejam a instauração de um verdadeiro sufrágio universal. Um integrante de uma equipe de televisão também foi detido, segundo a Associação de Jornalistas de Hong Kong.

Confrontos

Mongkok abriga um dos três acampamentos ocupados desde 28 de setembro na ex-colônia britânica devolvida para a China. Os outros são os de Admiralty, perto da sede do governo, e de Causeway Bay, bairro comercial de luxo apreciado pelos chineses do continente.
Como na semana passada em Admiralty, onde as imediações de um arranha-céus foram desocupadas, as operações respondem a uma ordem de expulsão da justiça a pedido, entre outras, das empresas de transportes. Mongkok foi cenário de confrontos entre manifestantes, policiais, moradores nervosos e homens supostamente ligados à máfia chinesa.
Os manifestantes, que pedem a instauração de um verdadeiro sufrágio universal, reuniram milhares de pessoas nas ruas de Hong Kong desde 28 de setembro. O número de participantes caiu consideravelmente nas últimas semanas e o movimento parede dividido a respeito da estratégia, enquanto aumenta visivelmente o cansaço dos quase sete milhões de habitantes com os engarrafamentos.
Território chinês com ampla autonomia, a ex-colônia britânica vive a crise mais grave desde que foi devolvida a Pequim em 1997. Pequim aprovou o princípio "uma voz, um voto", mas reservou a um comitê de grandes eleitores - majoritariamente favorável ao Partido Comunista chinês - a missão de pré-selecionar os candidatos, algo inaceitável para o movimento pró-democracia.

 

 

AFP e Correio do Povo

 

Carta inédita de Camus a Sartre é localizada na França

Especialistas concordam que foi escrita em março ou abril de 1951

Uma carta inédita do escritor Albert Camus ao filósofo Jean-Paul Sartre foi encontrada recentemente e confirma a relação amistosa entre os dois intelectuais poucos meses antes da brutal ruptura em 1952. O documento não tem data, mas, levando em consideração alguns eventos mencionados, os especialistas concordam que foi escrita em março ou abril de 1951. Seis meses depois do envio da carta, Camus publicou "O Homem Revoltado" e pouco depois Sartre rompeu com ele, queimando quase toda a correspondência entre ambos.
A carta, que teve a autenticidade comprovada, começa com a saudação "Meu querido Sartre" e termina com "Eu aperto sua mão". No texto, Camus recomenda a Sartre a atriz "Aminda Valls, amiga de María (Casares, famosa atriz, que foi amante de Camus) e minha, republicana espanhola, que é uma maravilha de humanidade".
No início de 1951, Sartre preparava o lançamento da peça "O Diabo e o Bom Deus". Na obra, María Casares teve o papel de Hilda, mas Aminda Valls não fez parte do elenco. "A carta havia sido comprada por um colecionador de autógrafos nos anos 70", disse Nicolas Lieng, especialista em Literatura do século XIX e XX, intermediário na venda "há uma semana" do documento a um dos colecionadores privados mais importantes de artigos de Camus.

 

 

AFP e Correio do Povo

 

NEM O DEUS LULLA SALVARÁ A PRESIDENTA !/Jorge Serrão‏

 

Investigadores do Departamento de Justiça dos EUA, a partir de informações obtidas nos processos da Operação Lava Jato, já identificaram o centro bilionário de lavagem de dinheiro de corruptos políticos do Brasil. Incentivos fiscais do estado de Nevada foram usados por centenas de empresas abertas em nome de brasileiros para investir a grana obtida em negociatas com o setor público. A maior parte das operações do doleiro Alberto Youssef se direcionava para aquele estado norte-americano famoso pelos impostos baixíssimos.

Investigadores já descobriram que o principal sistema para lavagem de dinheiro era uma espécie de investimento em participações acionárias de hotéis. O esquema mafioso-contábil superfatura as tarifas, cobrando pelo teto de hospedagem, sem que tenha ocorrido ocupação de quartos. As notas fiscais são emitidas, recolhendo-se e os mínimos impostos cobrados em Nevada. Os resultados financeiros tornavam legalizado o dinheiro de brasileiros que doleiros "transportavam".

No submundo do Congresso Nacional, em Brasília, já se comentava ontem que os peritos norte-americanos já identificaram centenas de políticos com negócios apenas em Nevada. Eles foram descobertos pelo complicado cruzamento de dados de parentescos. A maioria das empresas é registrada em nome de laranjas. Os mais idiotas usaram parentes. Os mais espertos usaram "amigos" com maior dificuldade de rastreamento, mas que foram identificados por uma coincidência fatal. Todos usaram o doleiro Youssef como "Banco Central".

A novidade é que as falcatruas agora mapeadas já tinham sido usadas no velho escândalo do Mensalão - que agora é exemplo de impunidade. O maior prejudicado foi Joaquim Barbosa, pressionado a se aposentar, pelo rigor excessivo com que agiu no julgamento da Ação Penal 470. A maioria dos condenados já está tecnicamente solta, cumprindo regime de "prisão domiciliar", excetuando-se Marcos Valério Fernandes de Souza - que, uma hora, pode ficar pt da vida e partir para alguma delação premiada. Por enquanto, Valério mantém o silêncio obsequioso na cadeia, para alívio de muitos grandes investidores no ramo de hotelaria...

O pavor agora é com o Petrolão. O manjado esquema pode vir à tona por pressão de investidores norte-americanos injuriados com os prejuízos que tiveram na Petrobras, por causa das negociatas identificadas na Operação Lava Jato. Agora, a coisa pode ficar séria para os corruptos brasileiros porque o Departamento de Justiça dos EUA resolveu levar o caso aos tribunais. Uma ação criminal corre em sigilo judicial para apurar se a Petrobras ou seus funcionários, intermediários ou prestadores de serviço violaram o Foreign Corrupt Practices Act, uma lei contra a corrupção que torna ilegal subornar funcionários estrangeiros para ganhar ou manter negócios. Outra ação civil é movida pela Securities and Exchange Comission (SEC, órgão do governo norte-americano que regula o mercado de capitais), já que a Petrobras tem recibos de ações negociados na Bolsa de Nova York.

A coisa ficará mais preta que petróleo porque, como o Alerta Total antecipou, pelo menos três magistrados da Corte de Nova York já estariam dispostos a agir com total rigor contra diretores e ex-dirigentes da Petrobras, incluindo a ex-presidente do Conselho de Administração Dilma Rousseff, assim que chegarem aos tribunais os processos civis e criminais que apuram lesões contra investidores norte-americanos geradas por práticas de corrupção ou suborno.

O Brasil corre o sério risco de ter sua "Presidenta" processada nos EUA, com chance de ser condenada, no mínimo, a pagar multas milionárias. Nos States, o "Big Petroleum" (vulgo Petrolão) corre em sigilo judicial. Moralmente, o segundo mandato já termina sem sequer começar...

Não teria preço o vexame internacional de o Brasil ter sua "Presidenta" processada nos EUA, com alto risco de ser condenada a pagar multas milionárias. Nos States, o "Big Petroleum" (vulgo Petrolão) corre em sigilo judicial. Moralmente, o segundo mandato já termina sem sequer começar. E não adianta Dilma dar beijinho no ombro do Barack Obama - porque ele nada tem a ver com o rolo...

Processar grandes empresas rende muita grana nos EUA, inclusive com premiações para juízes e promotores. As recompensas previstas na legislação norte-americana para quem faz "colaboração premiada" para desvendar crimes econômicos variam de 10% a 30% do valor do suborno ou de superfaturamento. Várias companhias ligadas à indústria do petróleo já foram condenadas pela lei anti-corrupção nos EUA. As multas impostas pelas condenações foram pesadíssimas. A Security and Exchange Comission, xerife do mercado de capitais, não perdoa. A recordista foi a Panalpina (que subornou autoridades na Nigéria, Angola, Brasil, Rússia e Cazaquistão, sendo obrigada a pagar a megamulta de US$ 81,9 milhões.

Nos rigorosos tribunais dos EUA, sobretudo os de Nova York, com a mão pesada da SEC, já dançaram várias empresas de grande porte, pagando multas milionárias. Pride International (US$ 56,1 milhões), Royal Dutch Shell (US$ 48,1 milhões), Transocean (US$ 20,6 milhões), Noble Corporation (US$ 8,1 milhões), Tidewater (US$ 7,5 milhões), GlobalSantaFe (US$ 5,8 milhões). As pesadíssimas multas também doem no bolso dos dirigentes empresariais envolvidos nos escândalos. Eis o grande risco que correm a Petrobras, seus diretores e conselheiros (de administração e fiscal), graças às várias denúncias, com provas, do Petrolão. Como o Tio Sam odeia pizza, a parada fica indigesta para os brasileiros.

Não era novidade que o governo dos EUA, através da NSA, não só espionou as falcatruas na Petrobras como também já investigava, formalmente, denúncias de corrupção na petrolífera brasileira. A novidade ruim para Dilma Rousseff foi que o Petrolão ganhou dimensão mundial ontem, graças a uma reportagem do Financial Times. O jornal britânico informou que uma ação criminal e outra civil apuram se "a Petrobras ou seus funcionários, intermediários ou prestadores de serviço violaram o Foreign Corrupt Practices Act, uma lei contra a corrupção que torna ilegal subornar funcionários estrangeiros para ganhar ou manter negócios".

A matéria do Financial Times deixou Dilma pt da vida porque destacou que "muitos dos supostos problemas ocorreram quando a presidente Dilma Rousseff foi chefe da empresa antes de tomar posse (como presidente da República) em 2011". Concretamente, Dilma já sabe que, independentemente de ser chefe de Estado, corre o risco de ser alvo de investigação e processo nos EUA.

O FT apavorou a petralhada: "O Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação criminal sobre a companhia que tem recibos de ações negociados em Nova York. Enquanto a Securities and Exchange Comission (SEC, órgão do governo norte-americano que regula o mercado de capitais) realiza uma investigação civil".

 

 

Documentário sobre Kurt Cobain será exibido em 2015

Filme será o primeiro material autorizado pela família sobre o músico

Projeto pretende revelar um lado bastante íntimo de Cobain | Foto: Frank Micelotta / Divulgação / CP

Projeto pretende revelar um lado bastante íntimo de Cobain | Foto: Frank Micelotta / Divulgação / CP

A HBO está preparando o primeiro documentário autorizado sobre Kurt Cobain desde a sua morte, em 1994. “Montage of Heck” terá a produção executiva de Frances Bean Cobain, filha do músico com Courtney Love. Ainda sem data confirmada, o filme será exibido em 2015.
O diretor Brett Morgen, envolvido no projeto, vasculhou o arquivo pessoal do líder do Nirvana durante cerca de oito anos, e surpreendeu-se com mais de 200 horas de músicas e áudios inéditos, uma vasta coleção de projetos de arte entre pinturas e esculturas, diversas horas de filmes caseiros inéditos e mais de 4 mil páginas de textos escritos por Kurt. Todo este material vai servir como pano de fundo para o documentário, que pretende revelar um lado bastante íntimo do artista.

 

 

Correio do Povo

 

Futuro da dupla Gre-Nal passa por decisão da Copa do Brasil

Cruzeiro tenta virada diante do Atlético-MG para ficar com mais uma taça em 2014

Futuro da dupla Gre-Nal passa pela decisão da Copa do Brasil  | Foto: Montagem sobre fotos de Denilton Dias e Cristiane Mattos / Folhapress / CP

Futuro da dupla Gre-Nal passa pela decisão da Copa do Brasil | Foto: Montagem sobre fotos de Denilton Dias e Cristiane Mattos / Folhapress / CP

Nunca uma decisão da Copa do Brasil com times de fora do Rio Grande do Sul interessou tanto à dupla Gre-Nal. Torcedores de Grêmio e Inter ficarão atentos à partida entre Atlético-MG e Cruzeiro marcada para as 22h desta quarta-feira no Mineirão. Sonhando com a Libertadores de 2015, os gremistas torcerão pela virada cruzeirense, tudo para que o G4 se transforme em G5. Os colorados, de sangue doce, podem ser favorecidos pela conquista de qualquer mineiro, desde que consiga vencer ao menos um dos seus compromissos na última rodada do Brasileirão.
Com a calculadora em uma mão e a prancheta de compromissos na outra, Grêmio e Inter fazem as contas para conseguir chegar à Libertadores de 2015. A situação mais difícil é a do Tricolor, agravada por conta das derrotas em sequência para Cruzeiro e Corinthians. Atualmente na sexta colocação, com 60 pontos, o clube precisa vencer Bahia e Flamengo e torcer por resultados paralelos nas últimas rodadas do Brasileirão.
Cruzeiro campeão?
Se vencer Bahia e Flamengo, o Grêmio torce por pelo menos uma de três situações paralelas: (1) Corinthians perder seus dois jogos, (2) Inter não vencer nenhum de seus dois jogos ou (3) Atlético-MG empatar pelo menos um dos dois jogos. Se vencer um jogo e empatar outro, torce por duas entre três situações: (1) Inter perder os dois jogos, (2) Atlético-MG não vencer nenhum dos jogos e (3) Fluminense não vencer os dois jogos.
Se o Grêmio vencer um jogo e perder outro, torce para o Atlético-MG empatar os dois e o Fluminense não vencer os dois. Se empatar os dois jogos, torce para o Atlético-MG empatar um e perder o outro e o Fluminense perder, ao menos, um jogo. Se empatar um jogo e perder o outro, disputa a vaga no saldo de gols se o Atlético-MG perder os dois jogos e o Fluminense não vencer nenhum dos jogos.
Com a Raposa campeã da Copa do Brasil, o Inter classifica com uma vitória. Se empatar os dois jogos, torce para que Atlético-MG ou Grêmio não vençam os dois jogos restantes. Se empatar um jogo e perder o outro, torce para que Atlético-MG ou Grêmio conquistem, no máximo, três e quatro pontos, respectivamente. Se perder os dois jogos, torce por duas entre três situações paralelas: (1) Atlético-MG empate os dois jogos, (2) Grêmio, no máximo, vença um deles ou (3) Fluminense não vença os dois jogos.

Atlético-MG campeão?

Se vencer Bahia e Flamengo, o Grêmio torce por pelo menos uma de duas situações paralelas: (1) Corinthians perder seus dois jogos ou (2) Inter não vencer nenhum de seus dois jogos. Se vencer um jogo e empatar outro, o Tricolor torce para o Inter perder os dois jogos.
Já o Inter precisa de uma vitória em dois jogos. Se empatar os dois jogos, torce para o Grêmio não vencer os dois jogos restantes. Se empatar um jogo e perder o outro, torce para o Grêmio conquistar, no máximo, quatro pontos. Se perder os dois jogos, torce para o Grêmio conquistar, no máximo, três pontos.
A decisão
A final entre Atlético-MG e Cruzeiro evidencia que Minas Gerais está no topo do futebol brasileiro. Como se não bastasse os Centros de Treinamentos de dar inveja, os dois clubes empilharam títulos nas últimas temporadas. O Galo cresceu depois de conquistar a América e a Raposa vem dominando o Campeonato Brasileiro nos últimos dois anos.
O jogo deve ser eletrizante e o principal inimigo do Cruzeiro será o cansaço. A Raposa precisou escalar titulares nas jornadas anteriores do Brasileirão para garantir o quarto título na história. O Galo, por outro lado, vem descansado e disposto a pelo menos proteger a vantagem construída no primeiro jogo, quando venceu o arquirrival por 2 a 0.

Copa do Brasil 2014 - Final

Cruzeiro
Fábio; Henrique, Léo, Bruno Rodrigo e Egídio; Lucas Silva, Nilton, Everton Ribeiro e Ricardo Goulart; Willian e Marcelo Moreno. Técnico: Marcelo Oliveira.
Atlético-MG
Victor; Marcos Rocha, Léo Silva, Jemerson e Douglas Santos; Leandro Donizete, Rafael Carioca, Dátolo e Luan; Carlos e Diego Tardelli. Técnico: Levir Culpi.
Local: Mineirão
Horário: 22h
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP)

 

 

Correio do Povo

 

Rastreamento no mar não encontra pistas de avião da Malásia

Aeronave com 239 pessoas a bordo desapareceu em março no Oceano Índico

Rastreamento no mar não encontra pistas de avião da Malásia | Foto: Julliane Cropley / AFP / CP

Rastreamento no mar não encontra pistas de avião da Malásia | Foto: Julliane Cropley / AFP / CP

As equipes contratadas pela Austrália para procurar o avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde março, não encontraram qualquer pista, após rastrear uma área de 7 mil quilômetros quadrados (km²) no Oceano Índico, informaram nesta quarta-feira fontes oficiais.
“Até a data foram feitas buscas em cerca de 7 mil quilômetros”, diz comunicado do Centro de Coordenação de Agências Conjuntas (JACC, na sigla em inglês) da Austrália, país que coordena a operação pela sua proximidade com o local das buscas.
O avião da Malaysia Airlines desapareceu em 8 de março com 239 pessoas a bordo, após mudar de rumo, na sequência de uma “ação deliberada”, segundo especialistas, cerca de 40 minutos depois de ter decolado de Kuala Lumpur com destino a Pequim.
Sétimo arco
A área mapeada encontra-se no chamado “sétimo arco”, uma curva que se estende em frente à costa ocidental da Austrália, onde os especialistas estimam que o avião tenha caído. Inicialmente, as equipes de resgate acreditavam que a área de 600 quilômetros de largura e 90 de comprimento ficava a Oeste de Perth, mas no mês passado novas análises determinaram duas regiões prioritárias ao Sul daquele ponto.
O chefe da Autoridade de Transportes da Austrália, Martin Dolan, assegurou hoje ao diário The West Australian que a busca pelo MH370 está “encaminhada” e atribuiu a definição de duas áreas de busca a diferentes metodologias utilizadas no cálculo da trajetória.
Dolan descartou que haja discrepâncias entre as cinco equipes de investigadores, cujo consenso inicial teve por base os dados disponíveis. Contudo, com nova informação, “os resultados das diferentes metodologias não coincidem exatamente”.

 

Agência Brasil e Correio do Povo

Nenhum comentário:

Postar um comentário