segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Lobão abandona manifestação anti-Dilma em São Paulo

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ZHORA.CO

Noivo é levantado de sua cadeira de rodas para dançar com a esposa no dia do casamento <3 http://zhora.co/1sP7EJi

Zero Hora

Noivo é levantado de sua cadeira de rodas para dançar com a esposa no dia do casamento http://zhora.co/1sP7EJi

 

 

Novos medicamentos contra a aids serão distribuídos a partir desta semana no SUS

 

Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil Edição: Marcos Chagas

Duas novas formulações de medicamentos para pacientes com aids começam a ser distribuídas esta semana pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A estimativa do Ministério da Saúde é que 135 mil pessoas em tratamento para a doença sejam beneficiadas.

Uma das inovações, segundo a pasta, é o ritonavir 100 miligramas (mg) na apresentação termoestável, que poderá ser mantido em temperatura de até 30 °C. A ideia é ampliar a adesão ao tratamento e facilitar a logística de armazenamento, distribuição e dispensação. O medicamento distribuído até então exigia armazenamento em câmara fria, com temperatura entre 2 °C e 8 °C.

A rede pública também vai começar a distribuir o Tenofovir 300 mg composto com a lamivudina 300 mg em um único comprimido – o chamado 2 em 1. Atualmente, cerca de 75 mil pacientes estão em uso das chamadas monodrogas, utilizando um comprimido de Tenofovir e dois comprimidos de lamivudina 150 mg ao dia.

Desde 1996, o SUS distribui gratuitamente o coquetel antiaids para todos que necessitam do tratamento. Atualmente, são oferecidos 22 medicamentos com 39 fórmulas. Os dados mais recentes da pasta indicam que, em 2013, 350 mil brasileiros faziam tratamento contra a aids.

A estimativa é que 720 mil pessoas vivem com HIV/aids no país, sendo que 150 mil não sabem de sua condição sorológica. A prevalência de infecção de 0,4% na população sexualmente ativa (15 a 49 anos) é considerada estável desde 2004. A taxa de detecção de aids no país está estabilizada em 20 casos a cada 100 mil habitantes, o que representa cerca de 39 mil casos novos da doença ao ano.

 

Agência Brasil

 

PF faz operação de combate ao contrabando de cigarros

 

Da Agência Brasil Edição: Valéria Aguiar

A Receita e  Polícia Federal deflagraram hoje (17) a Operação Delivery. O objetivo é combater parte do contrabando e  distribuição de cigarros fabricados no Paraguai. 

As prisões alcançam pessoas que atuavam na logística para trazer irregularmente ao território nacional cigarros da região de Guaíra (PR) e no transporte e na distribuição nas regiões metropolitanas de São Paulo (SP) e Curitiba (PR). São apurados, ainda, indícios de participação de servidores públicos que facilitam o transporte de cigarros contrabandeados. 

Segundo a Receita, as investigações foram iniciadas há 11 meses e o valor das mercadorias e veículos apreendidos, somado às multas decorrentes do crime de contrabando, podem chegar a R$ 90 milhões. Estão sendo cumpridos 34 mandados de prisão e 37 mandados de busca e apreensão em diversas cidades dos estados do Paraná e de São Paulo.

 

Agência Brasil

 

Novos medicamentos contra Aids serão distribuídos no SUS esta semana

Estimativa do Ministério da Saúde é que 135 mil pessoas em tratamento sejam beneficiadas

Duas novas formulações de medicamentos para pacientes com Aids começam a ser distribuídas esta semana pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A estimativa do Ministério da Saúde é que 135 mil pessoas em tratamento para a doença sejam beneficiadas.
Uma das inovações, segundo a pasta, é o ritonavir 100 mg na apresentação termoestável, que poderá ser mantido em temperatura de até 30°C. A ideia é ampliar a adesão ao tratamento e facilitar a logística de armazenamento, distribuição e dispensação. O medicamento distribuído até então exigia armazenamento em câmara fria, com temperatura entre 2°C e 8°C.
A rede pública também vai começar a distribuir o Tenofovir 300 mg composto com a lamivudina 300mg em um único comprimido, o chamado 2 em 1. Atualmente, cerca de 75 mil pacientes estão em uso das chamadas monodrogas, utilizando um comprimido de Tenofovir e dois comprimidos de lamivudina 150 mg ao dia.
Desde 1996, o SUS distribui gratuitamente o coquetel antiaids para todos que necessitam do tratamento. Atualmente, são oferecidos 22 medicamentos com 39 fórmulas. Os dados mais recentes da pasta indicam que, em 2013, 350 mil brasileiros faziam tratamento contra a Aids.
A estimativa é que 720 mil pessoas vivem com HIV/aids no país, sendo que 150 mil não sabem de sua condição sorológica. A prevalência de infecção de 0,4% na população sexualmente ativa (15 a 49 anos) é considerada estável desde 2004. A taxa de detecção de Aids no país está estabilizada em 20 casos a cada 100 mil habitantes, o que representa cerca de 39 mil casos novos da doença ao ano.

 

Agência Brasil e Correio do Povo

 

Montadoras vão deixar de fabricar 2,8 mi de veículos

por RAQUEL LANDIM

As montadoras no Brasil e na Argentina estão operando com 45% de capacidade ociosa, conforme apurou a Folha.
O dado é calculado pelas multinacionais para os dois países em conjunto em razão da integração entre as cadeias produtivas exigida pelo Mercosul.
Isso significa que quase 2,8 milhões de veículos deixarão de ser fabricados neste ano. A capacidade de produção total de Brasil e Argentina é de 6,2 milhões de unidades.
Segundo Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford para América do Sul e ex-presidente da Anfavea (que reúne as montadoras), uma combinação de fatores provocou o aumento da ociosidade.
As vendas no mercado interno e as exportações estão em queda. De janeiro a outubro, foram comercializados 8% menos veículos no Brasil na comparação com o mesmo período do ano passado.
Em razão do fraco desempenho do mercado externo, principalmente nas exportações para a Argentina, a produção recuou ainda mais: 16% no período.
Além disso, a capacidade instalada do setor não para de subir, porque estão maturando investimentos feitos ao longo dos últimos anos.
A expectativa é que Brasil e Argentina tenham capacidade para produzir 6,8 milhões de veículos no ano que vem, o que elevará a ociosidade para 53%.
As montadoras vieram para o país atraídas pelo crescimento do mercado na última década, provocado pelo avanço do crédito e pelos incentivos tributários.
Algumas empresas também foram obrigadas a instalar fábricas para fugir do protecionismo do governo, que aumentou os impostos cobrados dos importados.
Fábricas da BMW, da Honda, da Toyota e da Fiat e montadoras chinesas estão ficando prontas no meio da crise.
"O mais impressionante é que o aumento da ociosidade não foi suficiente para reduzir os estoques. Isso é muito preocupante", diz Golfarb.
Em outubro, o setor tinha 413 mil veículos em estoque, patamar muito superior aos 297 mil registrados em 2013.
EMPREGO EM RISCO
As empresas não admitem publicamente, mas a crise é grave e aumenta o risco de mais demissões no setor.
Nos últimos 12 meses, as montadoras dispensaram 12.637 pessoas. Isso significa queda de 7,9% no nível de emprego do setor.
Muitas empresas, no entanto, vieram adotando dispensas temporárias para seus funcionários ao longo dos últimos meses.
Se a situação não melhorar, a onda de demissões pode se agravar. Procurada, a Anfavea não se pronunciou.
O setor automotivo é um dos principais responsáveis pela queda do emprego na indústria.
Fonte: Folha Online - 16/11/2014 e Endividado

 

Caixa repassa R$ 5 bilhões em créditos ′podres′

por MURILO RODRIGUES ALVES, ADRIANA FERNANDES

Para limpar o balanço, carteira considerada de difícil recuperação, que inclui títulos do Banco Panamericano, passou para a estatal Emgea
A Caixa Econômica Federal fez uma nova "limpeza" em seu balanço ao repassar, em setembro, créditos "podres" de 2 milhões de contratos a uma empresa pública, criada pelo governo para absorver prejuízos dos bancos oficiais com clientes inadimplentes.
Pela primeira vez, a Caixa transferiu à Empresa Gestora de Ativos (Emgea) não apenas créditos imobiliários em cobrança, mas também contratos de outras operações, como financiamentos de automóveis e bens de consumo. No total, estima-se uma carteira "podre" de cerca de R$ 5 bilhões.
A parcela que deve ser recuperada desses créditos em atraso há mais de 180 dias, e contabilizados como prejuízo no balanço do banco, foi calculada em R$ 1,656 bilhão por Caixa e Emgea. Segundo o Estado apurou, a projeção foi feita com base num desconto de 70% no valor total da carteira repassada. Esta é a segunda vez que a Caixa recorre à Emgea para limpar o balanço e tentar recuperar parte dos calotes.
Desde 2001, quando fez a primeira operação com créditos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o banco expurgou cerca de R$ 50 bilhões em créditos "podres", incluindo essa nova operação. No modelo de permuta adotado pela Caixa, o banco repassa os contratos sem nenhum custo à Emgea. A empresa recalcula os valores, concede descontos generosos aos clientes para quitação imediata da dívida e devolve à Caixa o total recuperado. Na prática, a Emgea funciona como uma empresa de cobrança, mas é vinculada ao Ministério da Fazenda.
Nessa nova operação, o banco oficial se livrou de créditos adquiridos de bancos menores durante a crise financeira internacional, quando a Caixa, na contramão dos maiores bancos privados, ampliou a concessão de crédito para ajudar a superar a recessão. A reportagem apurou que até parte do PanAmericano, adquirido pela Caixa em 2009, foi incluída no pacote.
A prática de vender esses créditos é muita usada por bancos privados, principalmente os estrangeiros. No entanto, a ideia de permutar essa "diversidade" de créditos da Caixa nunca foi consenso entre a equipe econômica do governo, que já criticou publicamente a operação feita há 13 anos na gestão de Fernando Henrique Cardoso. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, chegou recentemente a classificar um repasse feito em 2001 pela Caixa à Emgea como um exemplo de "pedalada" no governo FHC - já que, à medida em que a Emgea vende os ativos e reconhece os créditos podres, segundo o ministro, cria-se uma despesa primária não registrada inicialmente.
Naquele ano, a Emgea recebeu da Caixa cerca de 1,2 milhão de contratos de financiamentos habitacionais, num total, em valores da época, de R$ 26,61 bilhões. No fim do ano passado, a Emgea informou ter recuperado R$ 19,47 bilhões, em valores corrigidos.
Cessão. A Caixa confirmou ter feito, em setembro, a "primeira cessão onerosa" e o repasse de contratos de empréstimos comerciais para pessoa física e habitacionais à Emgea. O banco informou, em nota, que as cessões foram feitas sem "coobrigação", ou seja, não há possibilidade de retorno dos contratos à instituição - apenas dos valores recuperados.
Como essa carteira já estava colocada como prejuízo no balanço, o impacto da operação na inadimplência total é marginal. No entanto, o banco reduzirá as provisões que precisa manter para cobrir os riscos de calote. Na medida em que recupera parte desses créditos, o banco libera espaço para emprestar mais - ou seja, alivia o chamado índice de Basileia (a relação entre capital próprio e os empréstimos concedidos). Questionado sobre a operação, classificada por Mantega, como uma "pedalada", o Tesouro Nacional preferiu não se pronunciar.
Fonte: Estadão - 05/11/2014 e Endividado

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