Cinco das sete capitais pesquisadas pela FGV também apresentaram queda
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) teve queda de 0,06 ponto percentual em Porto Alegre na última semana de outubro. Inflação semanal, divulgada nessa segunda-feira, passou de 0,66% para 0,6%.
Outras cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) também apresentaram queda na comparação com a semana anterior. O maior recuo foi observado em Salvador: 0,4 ponto percentual, ao cair de 0,61% para 0,21%.
As outras capitais que também tiveram queda são: Belo Horizonte (0,17 ponto percentual, ao passar de 0,44% para 0,27%), Brasília (0,11 ponto percentual, ao passar de 0,46% para 0,35%), Recife (0,09 ponto percentual, ao passar de 0,42% para 0,33%) e Rio de Janeiro (0,02 ponto percentual, ao passar de 0,42% para 0,4%).
São Paulo foi a única das sete capitais a apresentar alta na taxa: 0,11 ponto percentual, ao passar de 0,42% para 0,53%. A média nacional do IPC-S, divulgada nesta segunda-feira, ficou em 0,43% na última semana de outubro, 0,06 ponto percentual abaixo da semana anterior.
O IPC-S integra o sistema de índices de preços ao consumidor da FGV, que inclui também: IPC-DI, IPC-M, IPC-10, IPC-3i e IPC-C1. O IPC-S calcula a variação de preços de produtos e serviços em sete capitais do país. A FGV, que apura o índice desde 2003, registra a evolução de preços de maneira quadrissemanal, com fechamentos nos dias 7, 15, 22 e 30 de cada mês.
Agência Brasil e Correio do Povo
Tiroteio deixa cinco mortos no dia da Ashura na Arábia Saudita
Três homens encapuzados abriram fogo com metralhadoras e pistolas
Cinco pessoas morreram e nove ficaram feridas em um tiroteio nesta segunda-feira à noite em uma cidade de maioria xiita do leste da Arábia Saudita, no dia da Ashura, uma das grandes datas deste braço do islã.
"Três homens encapuzados abriram fogo com metralhadoras e pistolas no momento em que um grupo deixava um local na cidade de Al-Dalwa, na região de Al-Ihsa, e mataram cinco pessoas", afirmou um porta-voz da polícia, que não revelou em que local exato ocorreu o ataque. Moradores da região afirmaram nas redes sociais que o ataque aconteceu ao fim de uma cerimônia xiita da Ashura.
Pouco depois, o ministério do Interior informou que seis pessoas foram detidas pelo ataque. "Seis pessoas vinculadas ao crime terrorista foram detidas em operações na região de Al-Ihsa e da capital Riad", afirmou um porta-voz do ministério.
De acordo com a polícia, o ataque aconteceu pouco antes da meia-noite. Uma investigação foi aberta pelas autoridades locais.
Al-Ihsa é uma região do leste do país rica em petróleo e com presença xiita, grupo que representa 10% da população autóctone da Arábia Saudita, país de maioria sunita.
A Ashura recorda o martírio de Hussein, neto de Maomé assassinado no século VII. Segundo a tradição, o imã Hussein, morto ao lado de outros companheiros na batalha de Kerbala (Iraque), foi decapitado e teve o corpo mutilado, algo que muitos fiéis xiitas homenageiam com atos de autoflagelação.
AFP e Correio do Povo
QUAL FOI A AGENDA DA CAMPANHA PRESIDENCIAL EM 2014 NA CABEÇA DO ELEITOR?
1.Os melhores pesquisadores de campanhas eleitorais presidenciais nos Estados Unidos, garantem que quem impõe a –agenda- da campanha, tem 90% do caminho andado para a vitória. Por isso as pesquisas de opinião durante a campanha eleitoral e pós-eleitoral, perguntam aos eleitores qual a prioridade ou as duas ou três prioridades de cada candidato.
2.Aqui no Brasil, em geral se faz uma quali-quanti, em que o eleitor pesquisado deve responder espontaneamente porque sua intenção de voto foi nesse ou naquele candidato. A pergunta é dirigida àqueles que marcaram a intenção de voto num e noutro candidato. Mas aqui não se faz pesquisa imediatamente pós-eleitoral quando o voto e suas razões estão quentes na memória do eleitor.
3.Deve-se fazer outros cruzamento de modo que se possa excluir dos que tem a intenção de votar num candidato, aqueles que votariam nele de qualquer maneira. Não é simples, mas é possível. No segundo turno é mais fácil. Por exemplo excluindo aqueles que respondem que não votariam no adversário de jeito nenhum , ou que marcam ruim e péssimo na avaliação do adversário.
4.Uma avaliação feita durante a campanha no primeiro turno, em relação aos candidatos que foram para o segundo turno, mostrava que os eleitores de Dilma sabiam porque iam votar. Uma razão fundamental e óbvia: protege os pobres/bolsa família,..e afins. Outra razão se chegava por concentração: o Nordeste, e que se sobrepunha a razão fundamental. Mesmo que repetitivas e defensivas, essas razões –proteção dos mais pobres através dos programas dos governos Lula e Dilma, eram retro-programáticas.
5.As razões diretas para votar em Aécio eram dirigidas a seu perfil de gestor, e reforçadas pelas pessoas de maior renda e nível de instrução, e a vontade de mudança. Não eram programáticas. A questão da corrupção nos governos do PT, reforçadas pelo caso Petrobrás e pelos debates, eram razões desdobradas da rejeição a Dilma e que apontavam para Aécio. Mas também não eram programáticas.
6.No segundo turno as respostas das quali-quanti foram as mesmas. Uma semana depois da eleição um grupo jovem fez uma sondagem aleatória nas ruas do Rio perguntando as razões do voto e do não voto. Basicamente as respostas foram as mesmas das pesquisas de primeiro e segundo turnos.
7. A conclusão sobre a AGENDA da Campanha-2014, foi: para Dilma os pobres, para Aécio a rejeição/corrupção a Dilma/PT. Em 2014 não houve e não há memória sobre Agenda para o futuro, nem para um nem para o outro. A de Dilma mesmo sendo uma Agenda de manutenção do que vem sendo feita, foi uma agenda propositiva-repetitiva. A de Aécio não.
8. Na lógica da Agenda, conforme a lógica dos estudos nos EUA, Dilma, terminou levando vantagem o que foi confirmado nas urnas.
Ex-Blog do Cesar Maia
Chuva forte alaga casas em Santiago, no Centro do Rio Grande do Sul
Precipitação foi de 90 mm em duas horas
Na rua 20 de Setembro, no Centro, a sanga que passa no local transbordou, alagando residências | Foto: Rafael Nemitz / Especial / CP
A chuva forte que caiu no final da tarde dessa segunda-feira, causou transtornos em alguns pontos da cidade de Santiago, na região central do Estado. Um grande número de casas ficaram alagadas, em vários pontos da cidade por conta do transbordo de uma sanga.
A Estação Automática do Instituto Nacional de Meteorologia registrou 90 mm de chuva em Santiago em duas horas. Na rua 20 de Setembro, no Centro, a sanga que passa no local transbordou, alagando residências. No bairro Céu Aberto, a mesma sanga também alagou várias casas. Os moradores questionam a demora da Prefeitura de Santiago para concluir uma obra que evitaria o transbordo.
Israel reabre nesta terça os postos de passagens para Gaza
Locais haviam sido fechados no domingo depois de um disparo de foguete ocorrido na sexta-feira
Israelenses e palestinos devem retomar em breve as negociações por um cessar-fogo duradouro | Foto: Said Khatib / AFP / CP
Israel vai reabrir na terça-feira os postos de passagem na fronteira com a Faixa de Gaza, anunciou nesta segunda-feira uma porta-voz militar. "Os postos de passagem de Erez e de Kerem Shalom serão abertos normalmente na manhã de terça-feira", afirmou à AFP a porta-voz, sem dar maiores detalhes.
Os postos haviam sido fechados no domingo, pela primeira vez desde o fim da guerra em agosto, isolando a região do resto do mundo. As autoridades egípcias também fecharam o posto de passagem de Rafah, no sul da Faixa de Gaza.
O fechamento de ambos os postos de passagem israelenses tinham sido decididos depois de um disparo de foguete ocorrido na sexta-feira da Faixa de Gaza em direção ao sul de Israel.
O foguete, que não deixou vítimas ou danos materiais, foi o primeiro disparado contra o território israelense desde 16 de setembro, e o segundo desde que palestinos e israelenses concluíram um cessar-fogo em 26 de agosto - por intermédio do Egito - encerrando 50 dias de guerra.
Diante de uma onda de atentados reivindicados por jihadistas no Sinai, o Egito iniciou os trabalhos na quarta-feira passada visando à criação de uma zona-tampão na fronteira com a Faixa de Gaza. O governo do Cairo
acusa os palestinos de apoiarem os atentados.
Israelenses e palestinos devem retomar em breve as negociações indiretas na capital egípcia por um cessar-fogo duradouro.
AFP e Correio do Povo
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