quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Giuliano ignora problema no púbis para ajudar Grêmio no Brasileirão

Meia faz fisioterapia, mas está à disposição para enfrentar Criciúma
Giuliano ignora problema no púbis para ajudar Grêmio no Brasileirão  | Foto: Lucas Uebel / Flickr Grêmio / Divulgação / CP
Giuliano ignora problema no púbis para ajudar Grêmio no Brasileirão | Foto: Lucas Uebel / Flickr Grêmio / Divulgação / CP

Mesmo com um problema no púbis, o meia Giuliano segue à disposição do Grêmio para a reta final do Brasileirão. Departamento médico, comissão técnica e jogador entendem que o clube não podem abrir mão de qualquer sacrifício para chegar à Libertadores de 2015. O atleta faz um trabalho especial no Tricolor e tem tempo limitado para ser aproveitado por Felipão. Apesar disso, Giuliano tem chances de atuar contra o Criciúma no próximo sábado. 

Em entrevista ao site do Correio do Povo, o chefe do departamento médico do Grêmio, Saul Berdichevski, comentou que Giuliano é avaliado diariamente antes de participar dos treinamentos e dos jogos. "Estamos fazendo isso com ele diariamente e realizando treinamentos de acordo com o problema. O ideal seria que ele fizesse repouso absoluto, mas nós não podemos abrir mão de um jogador deste calibre, ainda mais na reta final do Brasileirão", explicou. 

Conforme Berdichevski, Giuliano não reclamou de dores após o Gre-Nal, apenas comentou com os médicos sobre a intensidade do jogo. "Ele entrou a mil no clássico. Deu chapéu, deu passe para gol e o estado anímico até fez com que ele esquecesse o problema. Diante do Criciúma, podemos ter um jogo ainda mais intenso, principalmente pela condição do time catarinense no campeonato, mas creio que ele estará preparado", garantiu. 

Embora esteja à disposição de Felipão, Giuliano segue apenas como opção para o segundo tempo da partida. "Ele tem condições apenas jogar o tempo que jogou no Gre-Nal, de 20 a 25 minutos. Vamos assim com ele até o final e depois, nas férias, ele terá que trabalhar na fisioterapia e aí sim com repouso absoluto", relatou Saul Berdichevski. 

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