Coronel Silanus assume comando da Brigada Militar
Na despedida, coronel Fábio ressaltou atuação da polícia nos protestos de junho
Coronel Silanus assume comando da Brigada Militar | Foto: Caroline Bicocchi / Piratini / CP
A Brigada Militar (BM) está com um novo comandante. Por conta da mudança de cargo do coronel Fábio Duarte Fernandes, que está assumindo a vaga de juiz militar, o governador do Estado, Tarso Genro, empossou na manhã desta segunda-feira, no Palácio Piratini, o coronel Silanus Serenito de Oliveira Mello para o cargo de comandante do Comando Geral da instituição. Silanus estava atuando como subcomandante.
O coronel Silanus afirmou que dará continuidade ao trabalho de combate à criminalidade e redução dos indicadores de violência, mas que deve, principalmente, gerenciar a troca do comando, prevista para ocorrer novamente no início do próximo ano, quando o novo governador será empossado. “Vamos trabalhar para que ocorra uma transição tranquila na troca do Comando Geral da BM”, enfatizou.
Após a cerimônia, os oficiais presentes foram até o Quartel General da Brigada Militar, no Centro de Porto Alegre, onde Silanus empossou o chefe do Estado Maior, coronel Alfeu Freitas Moreira, para o cargo de subcomandante do Comando Geral da BM.
Na despedida, coronel Fábio lembra atuação nos protestos
O coronel Fábio exaltou os resultados obtidos durante gestão em que esteve à frente da instituição. “A Brigada Militar cresceu e amadureceu em nossa gestão. Devido a postura que tivemos nas manifestações da jornada de junho e na Copa do Mundo, levamos a instituição há um patamar reconhecido em todo o mundo”, salientou. Segundo ele, a postura da BM durante as manifestações de junho do ano passado obteve 92% de aprovação da população da Capital. “Mostramos que somos a melhor PM do país”, ressaltou.
Estamos cansados de arbitragens à la Vuaden, diz Sergio Correa
Presidente criticou atuação de árbitro gaúcho e desempenho de Jean Pierre de Lima
Estamos cansados de arbitragems à la Vuaden, diz Sergio Correa | Foto: Fabiano do Amaral / CP Memória
O presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa, não poupou críticas ao árbitro gaúcho Leandro Vuaden em entrevista à Rádio Guaíba concedida nesta segunda-feira. Ao falar do juízes que poderiam trabalhar no Gre-Nal, Corrêa, externou a insatisfação com o desempenho de Vuaden. "Estamos cansados das arbitrages à la Vuaden", resumiu. "Vamos ter que conversar porque ele está apitando do jeito dele e não de acordo com as regras do jogo", acrescentou.
Ao ser questionado sobre a definição do que seria uma "arbitragem à la Vuaden", Corrêa foi ainda mais incisivo nas críticas. "À la Vuaden significa apitar o que der na telha. Hoje eu acordei com vontade de dar faltas e então vou marcar. Ele não pode acordar um dia e decidir que vai distribuir cartões. Nós cansamos disso e temos que padronizar isso aí", disparou.
Corrêa destacou que Vuaden tem inúmeras virtudes e uma delas é fazer valer a sua autoridade sobre os jogadores. "Eu não gosto muito de falar disso publicamente, mas chega uma hora que não dá mais. Ele é um árbitro respeitadíssimo, mas nós não estamos satisfeitos com este estilo", explicou.
O presidente da Comissão de Aribtragem também não esqueceu do desempenho polêmico de Jean Pierre de Lima no duelo entre Coritiba e Corinthians. "O Jean Pierre precisa dar uma olhada na regra 12. Ele interpretou mal uma jogada de área e precisou da ajuda do auxiliar. Ele marcou o pênalti e revogou a decisão de forma acertada. Foi bom ter acertado, mas a polêmica foi criada", disse.
Rádio Guaíba e Correio do Povo
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Arbitragem gaúcha irrita Mano Menezes
Intervenção dos rivais Grêmio e Inter no Caso Petros faz treinador estranhar postura do trio gaúcho
Jean Pierre Gonçalves Lima no apito, José Javel Silveira e José Eduardo Calza como auxiliares. Esse foi o trio de arbitragem da partida entre Corinthians e Coritiba, nesse sábado à noite, em Itaquera. A escalação dos três gaúchos causou estranheza ao técnico Mano Menezes, que ficou incomodado com algumas marcações dos seus conterrâneos na Arena Corinthians.
A desconfiança do comandante do Timão está relacionada ao Caso Petros, na qual Grêmio e Inter anunciaram ser parte interessada no processo aberto pela procuradoria do STJD, que busca provar que o camisa 40 do Timão foi inscrito de maneira irregular – Alvinegro foi absolvido em primeira instância.
"Penso que, no mínimo, faltou bom senso. Você expõe o juiz à velha análise a que, na hora do vamos ver, você sempre recorre. Você passa a não entender como erro técnico. Tem, pela emoção, a tendência de achar outra coisa. É ruim dar essa oportunidade ao torcedor e aos profissionais", afirmou o técnico.
"Achei que houve muita boa vontade para marcar alguns lances, como o lance do Cássio. O bandeira agitou o instrumento com uma veemência. Você não pode ver uma coisa que não existiu com tanta certeza. Achei muito estranho", completou Mano Menezes, que ainda alertou quanto ao uso do recurso eletrônico por parte de árbitro e auxiliares.
Ainda não há data para o julgamento do Caso Petros no Pleno do STJD (segunda instância).
Equilibrista bate recordes ao caminhar entre prédios com olhos vendados
Cerca de 50 mil pessoas assistiram às façanhas de Nik Wallenda em Chicago
Equilibrista bate dois recordes ao caminhar entre prédios com olhos vendados | Foto: David Banks / AFP / CP
O equilibrista americano Nik Wallenda quebrou dois recordes mundiais nesse domingo ao percorrer sobre um fio de aço a distância entre dois arranha-céus de Chicago, a mais de 180 metros do chão, com os olhos vendados e sem um arnês ou rede de segurança. Ele partiu do 50º andar da torre oeste do edifício Marina para alcançar o edifício Leo Brunett. O segundo desafio também foi superado sem dificuldades: com os olhos vendados, ligou as duas torres do Marina City. O equilibrista conseguiu atravessar a primeira etapa do desafio em cerca de sete minutos, e a segunda em pouco mais de um minuto, apesar do vento.
Aos 35 anos, Wallenda foi o primeiro homem a atravessar em junho o Grand Canyon sobre uma corda de aço a 450 metros de altura também sem rede ou outro equipamento de segurança, um ano depois de ter feito algo semelhante nas Cataratas do Niagara. "Tento me superar a cada desafio e espero inspirar outros a querer ser melhor no que fazem", declarou Wallenda ao Discovery Channel, que transmitiu o evento ao vivo para mais de 220 países. Cerca de 50 mil pessoas, segundo a polícia, assistiram as façanhas de Nik Wallenda. O equilibrista é da sétima geração de uma família de artistas de circo, o "Flying Wallendas".
AFP e Correio do Povo
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