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Morre Samuel Klein, fundador da Casas Bahia, aos 91 anos
por OSCAR PILAGALLO
O fundador da Casas Bahia, Samuel Klein, morreu na manhã desta quinta-feira (20) aos 91 anos em São Paulo. O empresário estava internado havia 15 dias no Hospital Albert Einstein por insuficiência respiratória.
O enterro, que ocorreu às 14h, foi restrito para amigos e familiares.
Nascido em 1923 no vilarejo polonês de Zakilikof, próximo de Lublin, onde cresceu, Samuel Klein teve uma infância de privação numa Europa ainda em reconstrução depois da Primeira Guerra Mundial. Os pais, sem posses, tiveram nove filhos, e Samuel só pôde cursar os primeiros quatro anos do ensino fundamental.
Com o início da Segunda Guerra, a família judia sofreu com a perseguição nazista. Pouco depois, em 1942, pais e filhos foram presos. A família foi separada. Samuel, o irmão mais novo e o pai foram levados a um campo de trabalho forçado; a mãe e os outros irmãos, encaminhados ao campo de extermínio de Treblinka, onde ela e a maioria deles morreu.
Samuel esteve dois anos no campo de concentração de Majdanek. Conseguiu fugir em 1944 e, terminado o conflito, passou a morar na Alemanha. Aprendeu o ofício do pai marceneiro, mas logo percebeu que ganharia mais atendendo às necessidades das tropas aliadas: vendia vodca a russos e cigarros a americanos.
Foi assim que juntou algum dinheiro para deixar a Alemanha, onde não via perspectiva de melhorar de vida. Em 1952, partiu em definitivo, com a mulher, Anna, e um filho de dois anos, Michael. No fim do ano, depois de uma breve experiência fracassada na Bolívia, chegaram ao Brasil. Samuel tinha uma tia no Rio de Janeiro, mas preferiu morar em São Caetano do Sul, na região metropolitana de São Paulo.
O dinheiro, cerca de US$ 6 mil, deu para comprar uma casa e uma carroça. O meio de transporte veio junto com um cavalo e, mais importante, com uma lista com 200 fregueses do mascate que passou o negócio adiante.Com essa estrutura precária e sem falar português, começou a revender cobertores e toalhas aos nordestinos imigrantes que chegavam aos milhares à região do ABC para trabalhar na nascente indústria automobilística. Foi só em 1957, quando multiplicou por dez a clientela inicial, que Klein decidiu abrir "o primeiro loja", como dizia, trocando o gênero dos substantivos com um sotaque carregado e inconfundível.
Os fregueses, chamados de "baianos" pelos paulistas, deram o mote para o estabelecimento: Casa Bahia. O singular logo teria que ser corrigido para refletir o número crescente de lojas. Ao longo das décadas seguintes, as Casas Bahia se espalhariam por 15 Estados e mais o DF, somando mais de 500 lojas e cerca de 56 mil colaboradores.
COMÉRCIO POPULAR
Samuel Klein se tornou o rei do comércio varejista popular, sobretudo de móveis e de eletrodomésticos, área em que foi líder. A grande maioria dos 15 milhões de clientes que atendia por mês comprava a prazo, pagando carnês. A cadeia se expandiu com mais velocidade a partir do Plano Real, em 1994, que, ao controlar a inflação, aumentou o poder aquisitivo dos clientes em potencial das Casas Bahia. No ano seguinte, sintomaticamente, o grupo de rock Mamonas Assassinas fez enorme sucesso com uma música cujo refrão repetia: "A minha felicidade é um crediário nas Casas Bahia".
Samuel Klein acreditava que seus clientes deveriam estar diariamente expostos ao conhecido bordão: "Dedicação total a você". Por isso investia pesadamente em publicidade, algo em torno de 3% do faturamento, o que o colocava com frequência em primeiro lugar no ranking dos anunciantes. No final dos anos 80, teve Pelé como garoto-propaganda.
Depois da forte expansão nos anos 90, com várias aquisições seguidas, as Casas Bahia, em 2009, já então sob a gestão do primogênito de Samuel Klein, venderam o controle da empresa para o Pão de Açúcar.
Samuel Klein gostava do mar, de que desfrutava a bordo de um iate de 61 pés. Salvo essa extravagância, era um homem de hábitos simples, que costumava trabalhar de sandálias franciscanas, quando não tinha compromissos fora da empresa. Por mais de cinco décadas, teve dedicação total às Casas Bahia.
VEJA FRASES DE SAMUEL KLEIN
"Acredito no ser humano. Caso contrário, não abriria as portas das minhas lojas todos os dias. O que ajuda a me manter vivo é a confiança que tenho no próximo"
"Um bom comerciante só não vai para trás se olhar e seguir sempre em frente. E preciso entender o que o outro precisa para viver. Ganhar e deixar ganhar. O sol nasceu para todos"
"Em nossa vida profissional, não podemos falhar. São justamente nossos erros que estragam nossos acertos"
"Um mais um é igual a dois. Mas a soma de uma ideia mais uma ideia não são duas ideias, e sim milhares de ideias"
"Ontem foi ontem, já passou. Hoje é hoje e é o que nos importa. Amanhã, o futuro, a Deus pertence"
"Que país abençoado esse Brasil. O povo também é; pacato e acolhedor. O Brasil é um país que dá oportunidades para quem quer trabalhar e crescer na vida. Cresci junto com o Brasil. Não fiquei parado vendo o país crescer"
"De um bom namoro sai um bom casamento. Da boa conversa, sai um bom negócio."
"O segredo é comprar bem comprado e vender bem vendido"
"A riqueza do pobre é o nome. O crédito é uma ciência humana, não exata. Não importa se o cliente é um faxineiro ou um pedreiro, se ele for bom pagador, a Casas Bahia dará crédito para que ele resgate a cidadania e realize seus sonhos".
"Temos que amar o País em que vivemos. A palavra crise não existe no meu dicionário. Eu sempre comprei por 100 e vendi por 200".
"Meu lema é confiar. Confiar no freguês, nos fornecedores, nos funcionários, nos amigos e, principalmente, em mim"
Oscar Pilagallo é jornalista e autor de "A História do Brasil no Século 20" (Publifolha).
Fonte: Folha Online - 20/11/2014 e Endividado
Governo não prorroga desoneração, e IPI para carros sobe em 1º de janeiro
por SOFIA FERNANDES
Sem espaço no orçamento para mais desonerações de tributos, o governo decidiu não prorrogar a redução da alíquota de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) sobre carros. O imposto fica maior a partir de 1º de janeiro de 2015.
O presidente da Anfavea (associação que representa as montadoras), Luiz Moan, esteve nesta quinta-feira (20) com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, de quem ouviu a decisão.
Para carros populares, a alíquota do imposto subirá de 3% para 7%, que é o seu valor originaI. Para os demais, a alíquota subirá de 9% para 11%, no caso dos carros flex, e de 9% para 13% para os modelos movidos à gasolina.
Segundo Moan, é decisão de cada empresa repassar ou não a recomposição do imposto para o preço ao consumidor.
IMPACTOS
O governo já vinha indicando que não iria prorrogar o benefício, iniciado em 2012 e renovado várias vezes, sob a condição de o setor não demitir e não cortar investimentos.
Até o fim de 2014, pelos cálculos da Receita Federal, o governo deverá deixar de arrecadar R$11,5 bilhões com essa política.
Questionado sobre os impactos da decisão, se haverá demissões, por exemplo, Moan afirmou que o setor vai fazer o possível para aumentar a produção e as vendas.
"A indústria automobilística tem seus trabalhadores num nível muito qualificado, o que significa investimento em treinamento muito forte, e a indústria sempre evitou fazer uma redução do pessoal em função desse investimento que foi feito. Vamos lutar o máximo possível para continuar produzindo e principalmente vendendo."
Depois de um primeiro semestre ruim para o setor, com estoques cheios, demissões, programas de férias coletivas e afastamentos temporários de mão de obra, o setor passa por um segundo semestre de recuperação nas vendas e na produção.
Segundo Moan, as vendas médias cresceram 5,7% de julho a outubro, em relação ao primeiro semestre. A produção cresceu 6,2%, e as exportações, 2,4%.
Em novembro, as vendas estão superiores a 13 mil veículos por dia. "Em outubro estávamos brigando para atingir 13 mil. Este mês, estamos brigando para superar outras metas."
INVESTIMENTO
Moan pediu a Mantega que divulgue, o quanto antes, as taxas de juros do PSI (Programa de Sustentação de Investimento, financiado pelo BNDES) para ônibus, caminhões e máquinas agrícolas de 2015.
O programa oferece linha de crédito do BNDES para a compra e exportação de bens de capital (máquinas, equipamentos, caminhões e ônibus usados na produção).
Hoje, os juros para compra de caminhões e ônibus está em 6%. Para máquinas agrícolas, 4,5%.
Fonte: Folha Online - 20/11/2014 e Endividado
Primeiro-ministro dissolve Câmara Baixa do Parlamento japonês
Eleições gerais devem ocorrer em 14 de dezembro
Primeiro-ministro dissolve oficialmente Câmara Baixa do Parlamento japonês | Foto: Toshifumi Kitamura / AFP / CP
A Câmara Baixa do Parlamento japonês foi oficialmente dissolvida nesta sexta-feira durante uma sessão plenária, por decisão do primeiro-ministro conservador Shinzo Abe, que quer realiza releições gerais antecipadas em dezembro. "Em virtude do artigo sete da Constituição, a Câmara Baixa fica dissolvida", declarou o presidente desta assembleia, colocando, assim, fim ao mandato de 480 deputados, dois anos antes do prazo previsto. "íBanzai, banzai, banzai!" (longa vida ao imperador), exclamaram os parlamentares enquanto erguiam os braços para o alto, para depois abandonar os assentos do hemiciclo diante de um Abe impassível.
Dois anos depois de sua chegada ao poder e dois anos antes da que seria a finalização normal do período legislativo, o chefe de governo considerou necessário fazer uso deste poder discricionário concedido a ele pela Constituição e romper o mandato confiado aos 480 deputados, depois de ter tomado a decisão de recuar na aplicação de uma lei adotada em 2012 sobre a evolução do Imposto de Valor Agregado (IVA) japonês.
Efetivamente, Abe decidiu adiar até abril de 2017 um segundo aumento desta taxa que estava previsto para outubro de 2015, depois de constatar que o primeiro, em vigor desde abril, lançou por terra a recuperação econômica que ocorria há pouco mais de um ano, levando o país novamente à recessão. "Toda decisão relacionada ao sistema fiscal tem uma forte influência sobre a vida do povo e deve ser validada pelos eleitores", havia justificado Abe no âmbito de uma coletiva de imprensa.
As eleições gerais devem ocorrer em 14 de dezembro. O número de deputados passará de 480 a 475, em virtude de uma lei de redução dos assentos.
AFP e Correio do Povo
ANS mostra que 33% das operadores de saúde têm desempenho insatisfatório
por Bárbara Nascimento
Levantamento avalia operadoras com mais de 9 mi de usuários
Brasília –Uma em cada três operadoras de plano de saúde está abaixo da média quando o assunto é desempenho e satisfação dos beneficiários. Levantamento divulgado nessa quarta-feira pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) mostra que mais de 9 milhões de usuários (17,4%) estão vinculados a empresas que deixam a desejar tanto na atenção à saúde, quanto na estrutura para atendimento.
E, para piorar, muitas delas estão com sérios problemas financeiros. Cerca de 1 milhão desses consumidores são clientes de operadoras consideradas ruins ou muito ruins pelo órgão regulador. Entre os planos odontológicos, a situação é ainda mais séria: quase 40% das empresas estão fora da faixa considerada positiva pela ANS. Esse grupo concentra 8% dos beneficiários, pouco mais de um milhão de pessoas.
O Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS) medido pela ANS classifica as operadoras baseado em quatro fatores com pesos diferentes: atenção à saúde (40%), satisfação dos beneficiários (20%), estrutura e operação (20%) e situação econômico-financeira (20%). Com isso, chega-se a um indicador que varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de um, melhor a nota da empresa. Ficaram de fora todos os convênios que estão em processo de direção fiscal ou sob regime especial.
A maior parte das 1,2 mil operadoras que passaram pelo crivo da ANS estão na faixa considerada positiva pela reguladora, entre 0,6 e 1,0. O percentual de empresas nesse intervalo, inclusive, tem subido desde 2011, quando o IDSS começou a ser medido.
“Mesmo assim, o universo de usuários que estão vinculadas a convênios de avaliação mediana ou ruim é muito grande. São milhões de pessoas. E o consumidor deve ver essa nota como um parâmetro: se a empresa não tem um bom desempenho agora, poderá causar problemas maiores ao beneficiário mais à frente, como negativa de cobertura e falhas no atendimento”, apontou a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolcci.
ESCOLHA Conforme o gerente-geral de integração setorial da ANS, João Matos, o objetivo do levantamento é munir os consumidores de informação na tentativa de evitar escolhas erradas. “Esse é o grande foco. O objetivo é que o público possa tomar as melhores decisões na escolha do plano. Ou até eventualmente para a troca de um plano, caso identifique uma operadora de qualidade melhor”, explicou. Ele reconhece, contudo, que ainda há um longo caminho para frente. “Ainda há muitas operadoras que não são boas, mas a ANS está no processo para tornar o setor melhor”, completou.
Os especialistas recomendam, no entanto, que o beneficiário não se atenha apenas a esses dados no momento de escolher o melhor plano. “No IDSS, a opinião do usuário conta apenas 20%. Então, para tirar uma conclusão mais acertada, o melhor é não se pautar só nesse dado e procurar também o ranking de reclamação do Procon e da própria ANS”, explicou a advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Joana Cruz.
As entidades que representam os planos apoiam o acompanhamento do desempenho da rede assistencial. A Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde) atribui a “contínua melhora nos resultados do IDSS” aos “esforços em qualificar suas operações e atendimento". A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) ressalta que “a divulgação de um ranking de qualidade pode refletir uma situação transitória”.
Fonte: em.com.br - 20/11/2014 e Endividado
Emprego informal sobe, e o formal cai
por LUCAS VETTORAZZO
O desemprego se manteve em patamares baixos em outubro, segundo divulgou o IBGE, mas o crescimento no volume de trabalhadores por conta própria e a queda nos empregos com carteira assinada acendem o sinal amarelo no mercado de trabalho, afirma analista ouvido pela Folha.
De acordo com dados da PME (Pesquisa Mensal de Emprego) de outubro, divulgados nesta quarta-feira (19), o emprego com carteira assinada no setor privado recuou nas bases de comparação mensal e anual.
Nos mesmos períodos, subiu o número de trabalhadores por conta própria.
Segundo o pesquisador do Ibre/FGV (Instituto Brasileiro de Economia da FGV) Fernando de Holanda Filho, o emprego por conta própria é menos seguro do que o com carteira assinada.
Na passagem de setembro para outubro, o emprego formal teve redução de 33 mil postos de trabalho, queda de 0,3% no volume absoluto de empregados.
Já na comparação do mês passado com igual período do ano anterior, a perda foi de 178 mil postos, uma queda 1,5% na quantidade de pessoas formalmente contratadas.
METADE
O emprego formal totalizou, em outubro, 11,6 milhões de pessoas, segundo o IBGE. Esse contingente é quase metade dos 23 milhões de pessoas empregadas nas seis principais regiões metropolitanas do país, que são verificadas pelo instituto.
Os dados do Caged, do Ministério do Trabalho, divulgados na semana passada, já tinham registrado perda de 30 mil postos de trabalho em outubro.
Se por um lado cai o emprego formal, aumenta o emprego por conta própria, que engloba desde o empregado contratado em regime de pessoa jurídica aos trabalhadores autônomos, como vendedores ambulantes.
Embora o contingente em outubro desse segmento seja de cerca de um terço dos trabalhadores formais, seu crescimento chama atenção, afirma Holanda Filho.
Na passagem de setembro para outubro, o volume de trabalhadores por conta própria cresceu em 128 mil.
Na base anual, o acréscimo é de 256 mil. O total de trabalhadores por conta própria foi de 4,44 milhões.
"Preocupa porque cai um tipo de emprego que é mais seguro, com carteira assinada, e prevê toda a proteção da lei trabalhista e cresce um emprego mais arriscado, sujeito às alterações da economia, que sabemos que não vai bem", afirmou Fernando de Holanda Filho.
Fonte: Folha Online - 20/11/2014 e Endividado
Banco do Brasil e Cielo criam empresa de cartões de R$ 11,6 bilhões
por TONI SCIARRETTA
O Banco do Brasil e a Cielo, respectivamente o maior banco e a maior processadora de cartões do país, decidiram criar uma nova empresa de pagamentos eletrônicos com um valor estimado em R$ 11,6 bilhões.
A nova empresa, que foi oficializada nesta quarta (19), será responsável pelas operações dos cartões de crédito e de débito Ourocard, emitidos pelo Banco do Brasil.
A nova processadora de cartões cuidará de toda a área de gestão de cartões, além de segurança, tecnologia, compensação das transações e suporte técnico. Já o Banco do Brasil seguirá com as atividades de marketing, análise e concessão de crédito do cliente portador do cartão Ourocard.
A nova empresa nasce como um jointventure com 30% de capital do BB e os 70% restantes da Cielo.
A Cielo, cujo principal negócio hoje é fazer os pagamentos dos donos de cartões aos estabelecimentos comerciais, será a maior beneficiada por diversificar suas fontes de receita, entrando em outras áreas da cadeia do processamento de transações eletrônicas.
No negócio, a Cielo entrará com R$ 8,1 bilhões na joint venture. Já o BB entra com a rede de pagamentos e clientes Ourocard.
A ideia é que a nova empresa faça associações com outros bancos, bandeiras e processadoras de pagamentos eletrônicos, ampliando os clientes e redes de cartões processados.
Para financiar o negócios, a Cielo pretende emitir títulos de dívida de longo prazo, conhecidos como debêntures. Também deverá reduzir a distribuição de dividendo mínimo de 50% para 30% do lucro aos acionistas. O tema será discutido em assembleia de acionistas.
Os detalhes do negócio serão apresentados nesta quinta (20) ao mercado de cartões. Uma das propostas discutidas é que essa nova empresa possa abrir o capital na Bolsa, como fez a BB Seguridade, unidade de seguros do banco após associação com a subsidiária da espanhola Mapfre no país.
O negócio depende de aprovação do Banco Central e do Cade (Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência).
Fonte: Folha Online - 19/11/2014 e Endividado
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