A origem de um Estado,
até um analfabeto sabe.
Existe um território
ocupado por um povo, que decide legitimar - se como uma entidade. Por isso,
para criar um Estado, a população estabelece leis, que julga definirão o
convívio de seus cidadãos.
Para tanto, uma
consequência é a adoção de poderes, em geral três, o Executivo, o Legislativo e
o Judiciário, que, equilibradamente, irão conduzir os destinos do Estado.
Evidentemente, surgem
os ônus financeiros, para a manutenção dos recursos humanos necessários à rotina
burocrática e também para as obras e uma série de medidas
que deverão ser adotadas em prol do bem - comum.
Assim, escolas,
hospitais, estradas, postos fronteiriços, segurança interna, segurança externa,
prisões e uma infindável relação de atividades, algumas de altos custos, necessárias
ao estabelecimento e à preservação do que for construído.
É oportuno lembrar
que a população cresce e as necessidades, inclusive as materiais, que devem
acompanhar a demanda, e serem melhoradas em decorrência de seu desgaste e das
evoluções da tecnologia, da engenharia, da medicina e, assim por diante.
Ou seja, um Estado
custa caro, ainda que os seus gastos sejam bem administrados e sem
roubalheiras.
Daí a contribuição de
cada um através de impostos, que serão destinados à gestão da coisa pública e aos
salários de seus funcionários.
Até aqui, elementar,
meu caro Watson.
Hoje no Brasil, além
dos custos com o Estado em si, incluindo um batalhão de apadrinhados políticos
e das obras necessárias aos seus cidadãos, existe a sobrecarga da esmola em
prol do voto; ou seja, cabe a cada brasileiro, um óbice extra para a manutenção
de bolsas e inúmeros benefícios para denominadas categorias (cor de pele,
distorções sexuais, indígenas, quilombolas e um elenco de outras), que fornecem
ao desgoverno, o ferramental para promover as dicotomias.
Sem contar o perdão
de dívidas de países “cumpanheiros” e
os empréstimos ou esmolas do BNDES para outras nações impregnadas do socialismo
festeiro, conforme determinação do Foro de São Paulo, que já destacamos como o
maior poder no atual desgoverno nacional.
Para quem não sabe, o
segundo Poder é o Executivo e o terceiro é o PT.
Na prática, podemos concluir
que se os gastos com outros destinos, que não os destinadas ao usufruto da
população, forem excessivos, faltarão os recursos destinados às necessidades nacionais,
objetivo primeiro da criação do Estado.
Consta que o BNDES, cujos
recursos são extraídos do Tesouro Nacional, que por sua vez vive dos impostos
que a população paga, financia 20 obras para outros países “amigos”, envolvendo somas monumentais.
Sendo que entre 2004
e 2014 existem empréstimos financeiros concedidos a diversos países “cumpanheiros”, cujos valores
astronômicos não são informados aos contribuintes.
Hoje, nitidamente,
pelo abandono das obras destinadas ao desenvolvimento e a implantação do que
seria o bem - comum, entendemos que faltam os recursos para a sua execução.
Assistimos à
derrocada da administração pública e, explicitamente, a má gestão dos recursos
decorre por vários motivos: a dimensão da estrutura pública, tanto pelo número
de ministérios, secretarias e autarquias existentes, como o efetivo espantoso
de funcionários, entre os quais, os milhares cargos de confiança e similares.
Cumpre assinalar que
na área empregatícia, sendo admitidos os cupinchas e amigos ou parentes nos
cargos públicos, em geral indivíduos incompetentes que ocupam lugares onde
deveriam ser exigidos padrões de conhecimento e experiência, mas numa
demonstração de que a Nação pode ser espoliada, claramente, o principio da
meritocracia é jogado no lixo.
Ao sublinhar a nossa
bancarrota econômica, não esqueçamos a hecatombe moral, e destacar que pelo
andar da carruagem, além da falta de cidadania, faltará bolo para todos.
Doravante, o
desgoverno usará de todos os subterfúgios para arrecadar o máximo da população.
Uma delas é através das multas de trânsito, que a maioria da população
desconhece que o grandioso recolhimento não vai para minimizar os acidentes nas
ruas e estradas, mas que é utilizado para cobrir os gastos desenfreados da sua
incompetente gestão.
Hoje o valor das
multas foi aumentado astronomicamente e soa no ouvido dos idiotas como uma
medida “politicamente correta”,
devido à preocupação que este desgoverno tem para com o bem estar do populacho.
Para quem não sabe a
nossa energia é a mais cara do mundo e o nosso combustível, também; e para
piorar, brevíssimo, a gasolina e o diesel sofrerão mais um aumento. Ou seja, o
que já era ruim, ficará bem pior.
Portanto, é de chorar
de alegria, saber que nos próximos 04 anos não mudará nem a M..., nem as moscas.
E viva a manipulação
da democracia, que permite que mergulhemos de cabeça no comunismo.
Brasília,
DF, 04 de novembro de 2014
Gen.
Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Nenhum comentário:
Postar um comentário