A
chamada “esclerose senil” se refere a quadros de demência que
surge e se agravam com o avançar da idade. Caracterizam-se por
esquecimentos ou confusões cada vez mais frequentes de nomes,
palavras, rostos, fatos recentes e os cada vez mais antigos. A
convivência fica cada vez mais difícil. O indivíduo se torna
impulsivo, desconfiado, ousado, terminando por não controlar urina e
fezes. Eventualmente, torna-se agressivo.
Uma pessoa tem aos 60 nos 10% de
risco de apresentar a doença. Ele se multiplica por quase cinco
vezes aos 85 anos. O risco aumenta ainda mais na existência de
familiares consanguíneos com a doença e o máximo entre gêmeos
idênticos. Já existem conhecimentos que permitem reduzir as
chances, identificar precocemente o problema e tornar mais lenta a
sua progressão.
Fonte: Zero Hora, edição de 13 de
novembro de 2001, página 37.
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