sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Temporal em Santa Catarina (2) - 16.01.2025

 


Temporal em Santa Catarina (1) - 16.01.2025

 


A REVOLTA DO PIX: Reação do povo assusta Lula e Nikolas viraliza e faz o maior estrago no Governo!

 


Opositores de Lula na mira da PF: AGU quer investigação sobre o PIX

 

A entrevista concedida por Haddad à CNN na tarde de hoje foi desastrosa

 

Em entrevista à CNN, Nikolas dispara: "Se era fake news, por que revogou?"

 



Fonte: https://www.facebook.com/story.php?story_fbid=1135130211567374&id=100052112183916

Inter perde para o México na primeira partida da temporada 2025

 Colorado não atuou bem, apesar da festa da torcida, e amargou um 2 a 0 uma semana antes da estreia no Gauchão



Era para ser uma noite festiva, alegre, cheia de homenagens. Mas, apesar do belo ambiente criado no Beira-Rio, o Inter falhou diante do México e perdeu 2 a 0 o seu primeiro jogo da temporada. Ficou uma má impressão para os quase 45 mil torcedores que prestigiaram o time e foram ao estádio na noite desta quinta-feira. A partida serviu como um derradeiro teste antes da estreia da equipe de Roger Machado no Campeonato Gaúcho, marcada para a próxima quarta-feira, em Bagé, contra o Guarany.

O Inter mantinha a posse da bola e buscava espaços sem sucesso. Bem postado, com três zagueiros e dois laterais que se juntavam à linha de defensores, o México não dava espaços. E, após um período de adaptação, também passou a ameaçar em bolas longas e contra-ataques. Aos 20 minutos, Anthoni impediu um gol de Ruvalcaba.

Em seguida, aos 25, Bruno Gomes caiu sobre o gramado, aparentemente com uma lesão muscular. Ele foi substituído pelo garoto Pablo, de 18 anos, deslocando Braian Aguirre da esquerda para a direita. A defesa ficou desestruturada e o México se aproveitou. Aos 33 minutos, Gallardo e Ruvalcaba trocaram passes pela esquerda e entregaram para Lira. Sozinho, ele chutou na gaveta e abre o placar. No minuto seguinte, Anthoni impediu o gol de Ruvalcaba.

O Inter tentou reagir e criou a sua única oportunidade no primeiro tempo. Aos 38, Valencia recebeu de Borré e, quase sem ângulo, errou o alvo. Em seguida, porém, o México não falhou. Após nova falha de posicionamento no lado direito da defesa colorada , Ruvalcaba recebeu em profundidade, avançou e chutou para as redes, ampliando para 2 a 0. Ao final do primeiro tempo, a maior parte da torcida aplaudiu o Inter, mas também foram ouvidas algumas vaias.

Roger Machado poderia mudar no intervalo, mas preferiu manter o time do primeiro tempo. O México também voltou igual, mas teve a equipe completamente descaracterizada aos 9 minutos, quando o técnico trocou cinco jogadores. Em seguida, o Inter fez o mesmo. Vitinho, que acabara de entrar, teve uma chance de cabeça aos 22, mas desperdiçou.

O time colorado perdeu a força e a organização. Deixou de pressionar e não criou mais nada ofensivamente. Pelo menos o México também não ameaçou mais e o placar permaneceu o mesmo do primeiro tempo. Ou seja, derrota dos colorados por 2 a 0.


AMISTOSO INTERNACIONAL

Inter 0

Anthoni; Bruno Gomes (Pablo), Clayton Sampaio, Vitão (Vitor Gabriel) e Braian Aguirre; Rômulo (Luis Otávio), Thiago Maia (Bruno Henrique), Alan Patrick (Yago Noal) e Wesley (Wanderson); Borré (Gustavo) e Enner Valencia (Vitinho). Técnico: Roger Machado.

México 2

Raúl Rangel; José Castillo (Meraz), Eduardo Águila e Ramón Juarez (Victor Guzmán); David Ramírez, Montiel (Jeremy Márquez), Érik Lira e Gallardo; Efraín Álvarez (Muñoz), Ruvalcaba (Fulgencio) e Guillermo Martínez (Zambrano). Técnico: Javier Aguirre.

Árbitro: Rafael Klein (Fifa-RS). Local: Beira-Rio. Público: 43.011. Renda: R$ 1.510.895,00. Gols: Lira e Ruvalcaba.

Correio do Povo

SEM CAFÉ POR HOJE

 



Fonte: https://youtube.com/shorts/xCGYF4m8bfQ?si=c216N4l-Bv3gF9bN

Com vetos, Rio Grande do Sul não vai aderir ao Propag, afirma Eduardo Leite

Governador gaúcho declarou que dispositivos retirados pelo presidente Lula “inviabilizam” ingresso do RS no Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados



O Rio Grande do Sul não vai aderir ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag), após os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Após criticar a retirada dos dispositivos, o governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) confirmou a decisão, afirmando que a lei sancionada torna inviável o ingresso do Estado no novo programa.

“Os vetos que o presidente Lula fez inviabilizam a adesão do Rio Grande do Sul. Não é uma questão de uma decisão de aderir ou não. A União, no ano passado, prometeu que o RS teria R$ 14 bilhões para a reconstrução, na forma do não pagamento da dívida. Agora a União diz que, para acessar um programa que vai amortecer os juros no futuro, temos que pagar R$ 5 bilhões, desses R$ 14 bilhões, nos próximos dois anos”, declarou o governador.

"Não faz sentido. O RS precisa desse recurso. Estamos em um processo de reconstrução. Tudo o que pedimos é que fosse mantido o que já tinha sido colocado para nós, agregado à essa nova condição. A União vetou o dispositivo que permitia isso, e isso inviabiliza a adesão do RS”, seguiu, em entrevista após evento de cerimônia de posse dos novos diretores da rede estadual de ensino.

O tucano ainda confirmou que deve retornar à Brasília após o recesso parlamentar para trabalhar politicamente a derrubada dos vetos. Leite esteve no plenário da Câmara dos Deputados em dezembro (foto) justamente para articular a inclusão, no projeto do Propag, dos dispositivos que foram, agora, vetados por Lula.

“Vamos trabalhar politicamente para que seja revisto. É um processo de articulação política. Vamos conversar com as lideranças da bancada gaúcha. Aqui, virtualmente, indo à Brasília quando for conveniente, pois agora é um período de recesso”, disse o chefe do Executivo estadual.

Correio do Povo

“Regras eleitorais impõem a discussão de uma fusão”, diz Eduardo Leite sobre PSDB

 Governador do RS ainda classificou como “prematuro” a indicação de seu nome para concorrer a presidente, mas garantiu estar inserido neste debate



futuro do Partido da Social Democracia Brasileira deve, de fato, ser o de uma fusão com outro(s) partido(s). Segundo analisa o governador gaúcho Eduardo Leite, um dos principais quadros do PSDB no país e recém alçado novamente à presidência pelo dirigente nacional da legenda, o cenário “impõe” essa decisão aos tucanos.

“O PSDB começa um processo de discussão interna para o futuro, dentro do que o contexto político está nos exigindo. As novas regras eleitorais, as questões relativas à cláusula de barreira, impõem para nós a discussão de uma fusão. E que bom”, disse Leite, em entrevista.

“Neste momento, em fase mais avançada, estão conversas com o PSD e com o MDB. Mas a decisão não é minha, sozinha, é com o grupo do partido”, seguiu ainda, o chefe do Executivo estadual.

O MDB é um dos principais aliados dos tucanos no Rio Grande do Sul, sendo governo eleito do Estado na figura do vice Gabriel Souza. Pesa, contudo, a adesão do partido ao governo Lula, enquanto o PSDB é declaradamente oposição. Já o PSD flerta com o governador desde antes das eleições de 2022, quando o presidente nacional da sigla, Gilberto Kassab, convidou Leite para concorrer à presidência.

O gaúcho espera que conversas definitivas sobre o tema possam ocorrer no mês que vem: “Vamos, ao longo do mês de fevereiro, buscar ultimar essas conversas para ter a definição de um caminho que a gente possa trilhar em conjunto”.

Governador acha prematuro, mas se diz inserido no debate sobre candidatura à presidência

O governador do Rio Grande do Sul foi recentemente alçado mais uma vez à presidência da República. Desta vez, pelo presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo. Questionado pelo Correio do Povo, Eduardo Leite diz que ainda é prematura, mas garante estar inserido neste debate.

“É natural que depois de um processo eleitoral municipal comece a se discutir o próximo, que envolve a eleição de presidente, governadores e senadores. Mas é absolutamente prematuro. Insisto naquilo que é realmente o que me move: estarei em 2026 junto àqueles que querem oferecer ao Brasil uma alternativa a esta polarização que considero ruim para o país porque ela é destrutiva”, disse Leite.

Segundo o tucano, a decisão será tomada ao longo de 2025. O principal fator para a definição de um nome deverá ser a capilaridade eleitoral do futuro candidato. “A gente vai discutir ao longo do ano, vai se identificar quem, eleitoralmente, melhor possa viabilizar um projeto como esse. Claro, guardada uma identidade de propósitos”.

Também vê como natural que seu nome seja ventilado como um possível presidenciável: “Naturalmente, como fui prefeito, governador, já estive disponível e disposto a liderar um projeto nacional, naturalmente também estou presente no debate para esta condição”.

Correio do Povo